A Mente Nova do Rei (A Mente Virtual, em Portugal, The Emperor's New Mind, em língua inglesa) é um livro escrito pelo físico e matemático inglês Roger Penrose, escrito em linguagem menos técnica com a finalidade de atingir o público leigo informado.
É um livro com um único tema, porém com inúmeros sub temas. No primeiro capítulo é abordado uma questão, que será primordial no decorrer do livro. Será que um computador poderá possuir inteligência igual ou superior a de um ser humano?
No mesmo capítulo é descrito o teste de Turing, (Alan Turing, será muito citado no livro de Penrose), esse teste resumidamente é testar a inteligência de uma máquina para distinguir se possui ou não inteligência, é necessário à ajuda de dois seres humanos o interrogador e o concorrente do computador. O interrogador fará perguntas tanto para o computador como para o ser humano interrogado, ambos responderam de forma impessoal, por meio de teclados, portanto o interrogador nunca saberá quem está respondendo e poderá testar a inteligência do computador.
A inteligência artificial terá seus conceitos descritos para demonstrar sua importância e seus aplicativos no mundo. É comentado brevemente sobre o Cágado de W. Grey Walter, e os trabalhos que posteriormente a esse utilizam IA. As abordagens a seguir serão a dor e o prazer, ou melhor as emoções em geral e a questão da máquina conseguir algum dia possuir elas.
A sala chinesa do filósofo John Searle se refuta o argumento do Teste de Turing,[1] pois não aceita que as asserções ou respostas dadas por um programa baseado na máquina de Turing respresetem conhecimento ou consciencia por parte da máquina, mas apenas o resultado de operações sintáticas, sem correspondência semantica com o mundo.
Esses são alguns sub temas que entraram no livro, mas o tema principal sempre será a questão da superação da criatura perante seu criador. A máquina poderá superar o ser humano?