Ada Yonath | |
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Yonath em visita à Índia em fevereiro de 2013. | |
Nascimento | 22 de junho de 1939 (85 anos) Jerusalém, Mandato Britânico da Palestina (hoje Israel) |
Nacionalidade | israelense |
Cidadania | Israel |
Alma mater | Universidade Hebraica de Jerusalém, Instituto Weizmann da Ciência |
Ocupação | bióloga molecular, química, professora universitária, cristalógrafa, bioquímica, cientista, investigadora |
Distinções | Prémio Harvey (2002), Prêmio Massry (2004), Medalha de Ouro Paul Karrer (2004), Prêmio Wolf de Química (2006/2007), Prêmio Paul Ehrlich e Ludwig Darmstaedter (2007), Prêmios L'Oréal-UNESCO para mulheres em ciência (2008), Albert Einstein World Award of Science (2008), Nobel de Química (2009), Medalha Wilhelm Exner (2010), Plaqueta Röntgen (2014) |
Empregador(a) | Universidade de Chicago |
Orientador(a)(es/s) | Wolfie Traub |
Instituições | Instituto Weizmann da Ciência |
Campo(s) | Cristalografia, química e bioquímica |
Ada E. Yonath (em hebraico: עדה יונת; Jerusalém, 22 de junho de 1939[1]) é uma cientista israelense, ganhadora do Prêmio Nobel de Química de 2009, juntamente com Venkatraman Ramakrishnan e Thomas Steitz.[2][3] É conhecida pelos seu trabalhos pioneiros sobre a síntese da estrutura atômica do ribossomo, com o método[4]: cristalografia de raio-x. Atualmente, é diretora do Centro Milton A. Kimmelman de Estrutura Biomolecular do Instituto Weizmann da Ciência.
Foi a primeira mulher do Oriente Médio a ganhar um Nobel em ciências[5] e a primeira mulher em 45 anos a ganhar um Nobel em Química.[6]