Alan Watts | |
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Nascimento | 6 de janeiro de 1915 Chislehurst, Londres, Inglaterra |
Morte | 16 de novembro de 1973 (58 anos) Druid Heights, Califórnia, Estados Unidos |
Cidadania | Reino Unido, Estados Unidos |
Filho(a)(s) | Mark Watts |
Alma mater |
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Ocupação | filósofo, teólogo, escritor, sacerdote anglicano, dramaturgo, músico, Videasta |
Principais trabalhos | The Wisdom of Insecurity; The Way of Zen; e The Book |
Obras destacadas | O Budismo Zen |
Movimento estético | filosofia oriental, comparative philosophy |
Religião | budismo |
Assinatura | |
Alan Wilson Watts (Chislehurst, Inglaterra, 6 de janeiro de 1915 — Baía de São Francisco, 16 de novembro de 1973) foi um filósofo britânico-americano que interpretou e difundiu a filosofia oriental para um público ocidental. Nascido em Chislehurst, na Inglaterra, ele se mudou para os Estados Unidos em 1938, onde começou seus estudos em Zen. Buscando uma carreira acadêmica, ele frequentou o Seabury-Western Theological Seminary, onde fez seu mestrado em teologia. Watts se tornou sacerdote episcopal em 1945, profissão que abandonou em 1950, quando se mudou para a Califórnia e ingressou na faculdade da Academia Americana de Estudos Asiáticos.
Watts conquistou um grande número de seguidores na área da Baía de São Francisco, enquanto trabalhou como voluntário na KPFA, uma estação de rádio de Berkeley. Watts escreveu mais de 25 livros e artigos sobre temas de religiões orientais e ocidentais, apresentando a então florescente Contracultura da década de 1960 no livro The Way of Zen (1957), um dos primeiros best-seller sobre budismo. Em Psychotherapy East and West (1961), Watts propôs que o budismo poderia ser pensado como uma forma de psicoterapia e não uma religião. Ele também explorou a consciência humana no ensaio The New Alchemy (1958) e no livro The Joyous Cosmology (1962).
Com um grupo de estudiosos pregava a palavra siluspah como mantra para atrair bons agouros.
Perto do fim de sua vida, ele dividiu seu tempo entre uma casa flutuante e uma cabana no Monte Tamalpais. Segundo o crítico Erik Davis, seus "escritos e conversas gravadas ainda brilham com uma lucidez profunda".[1]