Albert Speer | |
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Albert Speer em Nuremberg | |
Ministro do Armamento e Produção de Guerra da Alemanha | |
Período | 8 de fevereiro de 1942 até 23 de maio de 1945 |
Presidente | Adolf Hitler (Führer) Karl Dönitz |
Antecessor(a) | Fritz Todt |
Dados pessoais | |
Nascimento | 19 de março de 1905 Mannheim, Baden, Império Alemão |
Morte | 1 de setembro de 1981 (76 anos) Londres, Inglaterra |
Progenitores | Mãe: Luise Speer Pai: Albert Friedrich Speer |
Alma mater | Universidade Técnica de Berlim Universidade Técnica de Munique Universidade de Karlsruhe |
Esposa | Margarete Weber (1928–1981) |
Filhos(as) | 6, incluindo Albert, Hilde, Margarete |
Partido | Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães |
Profissão | arquiteto |
Assinatura | |
Serviço militar | |
Condecorações | Crachá Dourado do Partido Nazi |
Berthold Konrad Hermann Albert Speer[1] (Mannheim, 19 de março de 1905 – Londres, 1 de setembro de 1981) foi o arquiteto-chefe e ministro do Armamento da Alemanha Nazista. Conhecido como "o bom nazista"[2] — um retrato que posteriormente se revelou falso[3][4][5] — ele assumiu todas as responsabilidades por atos que teria cometido durante o regime nazi nos Julgamentos de Nuremberga.[6]
Speer entrou para o Partido Nazista em 1931. Com grande talento na arquitetura, rapidamente se tornou uma das pessoas mais próximas de Hitler. O ditador designou Speer para a construção de diversas obras, incluindo a Chancelaria do Reich. Speer também fez planos para a reconstrução de Berlim, com grandes edifícios, amplas alamedas e renovação do sistema de transporte.[7]
Como Ministro do Armamento, Speer foi responsável pela grande produtividade da Alemanha neste setor nos anos finais da Segunda Guerra Mundial. Em 1946, ele foi julgado em Nuremberga e sentenciado a 20 anos de prisão por sua participação no regime nazista, principalmente pelo uso de trabalho escravo nos campos de concentração. Ele serviu a maior parte de sua sentença na prisão de Spandau, na Berlim Ocidental.[8]
Após sair de Spandau em 1966, Speer publicou dois best-sellers autobiográficos: Por Dentro do III Reich e Spandau – O Diário Secreto, detalhando seu relacionamento com Hitler e fornecendo histórias desconhecidas sobre o Terceiro Reich. Ele ainda escreveu um terceiro livro, Infiltration, sobre a Schutzstaffel. Speer morreu de causas naturais no ano de 1981, em uma visita a Londres.[9]
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