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Anil | |
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Coordenadas espectrais | |
Comprimento de onda | 420–440 nm |
Frequência | 715–665 THz |
Coordenadas de cor | |
Tripleto hexadecimal | #3F00FF |
sRGB (r, g, b) | (75, 0, 130) |
CMYK (c, m, y, k) | (57, 100, 0, 0) |
HSV (h, s, v) | (275°, 100%, 51%) |
Anil ou Índigo é a cor da luz entre 450 e 480 nanómetros de comprimento de onda, localizada entre o violeta e o azul.[1] Assim como muitas outras cores (como laranja, rosa e violeta), a origem do nome provém de um objecto natural, a planta índigo que é a fonte do corante anil, pela etimologia, do árabe annir e do persa nil (índigo).
O anil não é uma cor primária, nem aditiva, nem subtrativa. Foi batizada e definida por Isaac Newton quando o físico inglês dividiu o espectro óptico (que é, como se sabe, um contínuo de frequências) e distinguiu sete cores a fim de as ligar aos planetas (então conhecidos), dias da semana, notas na oitava e outras listas com sete elementos.[1]
O olho humano é relativamente insensível à frequência do anil, tanto que muitos não conseguem distingui-lo do azul ou do violeta. Por essa e outras razões, muitos (dentre eles, Isaac Asimov) defendem que o anil não deve ser considerado uma cor propriamente dita mas sim uma variação do azul ou do violeta.
A cor pode ser obtida somando-se o ciano, magenta e amarelo na impressão gráfica, mas sem tinta preta.