Antinatalismo é a posição filosófica que atribui um valor negativo ao nascimento. Antinatalistas argumentam que as pessoas devem se abster de procriar por ser um ato moralmente ruim (alguns também reconhecem a procriação de outros seres sencientes como moralmente ruim). Em escritos acadêmicos e literários, vários fundamentos éticos foram apresentados para o antinatalismo.[1][2][3][4][5] Algumas das primeiras formulações da ideia de que seria melhor não ter nascido vêm da Grécia Antiga.[6] O termo "antinatalismo" está em oposição ao termo "natalismo", e provavelmente foi usado pela primeira vez como o nome dessa posição pelo filósofo belga Théophile de Giraud em seu livro L'art de guillotiner les procréateurs: Manifeste anti-nataliste.[7]
- ↑ K. Akerma, Antinatalismus – Ein Handbuch, epubli, 2017.
- ↑ K. Coates, Anti-Natalism: Rejectionist Philosophy from Buddhism to Benatar, First Edition Design Publisher, 2014.
- ↑ K. Lochmanová, M. Kutáš, F. Svoboda, T. de Giraud, M. Poledníková, K. Akerma, J. Koumar, J. Cabrera, V. Vohánka, History of Antinatalism: How Philosophy Has Challenged the Question of Procreation, publicado independentemente, 2020.
- ↑ M. Starzyński, Antynatalizm. O niemoralności płodzenia dzieci, Kraków: Towarzystwo Naukowe im. Stanisława Andreskiego, 2020.
- ↑ [1]M. Morioka, What Is Antinatalism? Definition, History, and Categories, The Review of Life Studies, 2021, volume 12, pp. 1–39.
- ↑ W. Tatarkiewicz, O szczęściu (On Happiness), Warszawa: Państwowe Wydawnictwo Naukowe, 1979, páginas 420–421.
- ↑ K. Akerma, Antinatalismus – Ein Handbuch, epubli, 2017, página 301.