Antonio Palocci | |
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Antonio Palocci em 2004. | |
43.° Ministro-Chefe da Casa Civil do Brasil | |
Período | 1° de janeiro de 2011 até 7 de junho de 2011 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Carlos Eduardo Esteves Lima |
Sucessor(a) | Gleisi Hoffmann |
Deputado Federal por São Paulo | |
Período | 1°- 1º de fevereiro de 1999 até 1º de abril de 2000 2°- 1º de fevereiro de 2007 até 1º de janeiro de 2011[a] |
148.º Ministro da Fazenda do Brasil | |
Período | 1º de janeiro de 2003 a 27 de março de 2006 |
Presidente | Luiz Inácio Lula da Silva |
Antecessor(a) | Pedro Malan |
Sucessor(a) | Guido Mantega |
65.° e 67.° Prefeito de Ribeirão Preto | |
Período | 1°- 1° de janeiro de 1993 até 1º de abril de 1996 2°- 1° de janeiro de 2001 até 1° de abril de 2002 |
Vice-prefeitos | 1°- Joaquim Rezende 2°- Gilberto Maggioni |
Antecessor(a) | 1°- Welson Gasparini 2°- Luiz Roberto Jábali |
Sucessor(a) | 1°- Luiz Roberto Jábali 2°- Gilberto Maggioni |
Deputado Estadual por São Paulo | |
Período | 1° de fevereiro de 1990 até 1° de abril de 1992 |
Vereador de Ribeirão Preto | |
Período | 1° de fevereiro de 1988 até 1° de abril de 1989 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 4 de outubro de 1960 (64 anos) Ribeirão Preto, SP, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro italiano |
Progenitores | Mãe: Antônia de Castro Pai: Antonio Palocci |
Alma mater | Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Partido | PT (1980–2017) sem partido (2017–presente) |
Profissão | médico, político |
Assinatura |
Antonio Palocci Filho GOMM (Ribeirão Preto, 4 de outubro de 1960) é um médico e ex-político brasileiro, foi membro fundador do Partido dos Trabalhadores, legenda na qual foi filiado até 2017[2][3]. Ocupou o cargo de ministro da Fazenda no governo Lula até 27 de março de 2006,[4] quando renunciou e foi substituído pelo então presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Guido Mantega.[5] Exerceu, desde 1º de janeiro até 7 de junho de 2011, o cargo de Ministro-chefe da Casa Civil do Brasil, escolhido pela Presidente Dilma Rousseff, quando pediu demissão por denúncias de improbidade administrativa, tendo sido, mais tarde, condenado.
Como servidor da Secretaria de Saúde do estado, criou o ambulatório de saúde do trabalhador. Também chefiou a diretoria regional da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Aos 28 anos, depois de ocupar cargos em associações de classe, sindicatos e na Central Única dos Trabalhadores (CUT), disputou seu primeiro cargo eletivo como vereador. Cogitou-se que ele seria o candidato do PT ao governo de São Paulo em 2010. No entanto, não se candidatou e foi coordenador da campanha de Dilma Rousseff.[6]
Tornou-se réu em novembro de 2016, após o juiz federal Sergio Moro aceitar a denúncia do Ministério Público Federal no âmbito da Operação Lava Jato,[7] sendo condenado em junho de 2017 a 12 anos de prisão.[8] Desfiliou-se do PT, partido que ajudou a fundar, em setembro de 2017, [9] após negociar um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal,[10][11] acordo este que não foi adiante.[12] Em 2018, voltou a negociar acordo de colaboração, desta vez com a Polícia Federal,[13][14] que foi homologado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) em junho de 2018.[15][16][17]
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