Artur Pinto da Rocha

Artur Pinto da Rocha
Nascimento 26 de dezembro de 1864
Rio Grande
Morte 18 de julho de 1930
Cidadania Brasil
Alma mater
Ocupação jornalista, escritor, poeta, político

Artur Pinto da Rocha (Rio Grande, 26 de dezembro de 1864[1]Rio de Janeiro, 18 de julho de 1930) foi um magistrado, político, historiador político, jornalista, poeta, dramaturgo e escritor brasileiro.

Filho do português Antônio Joaquim Pinto da Rocha, Visconde de Pinto da Rocha, e da brasileira Constança Pinheiro da Cunha, passou a infância e a juventude a estudar em Portugal[2] (1875-1891), que lhe seria fonte de inspiração e de assunto português para o afamado e bem-recebido poema-dramático Talita,[2] primeiramente representado no antigo Teatro Apolo, no Rio de Janeiro, a 17 de agosto de 1906, e grandemente debatido por motivos menos literários que políticos nos meios intelectuais rio-grandenses de então.[2]

Bacharel pela Faculdade de Direito de Coimbra desde 1884, requereu habeas corpus preventivo a Ruy Barbosa (de quem era procurador) e correligionários por ameaças, na Bahia, na campanha presidencial de 1919.[1] Fundador de jornais, foi também diretor da Gazeta de Notícias,[2] redator de A Federação e do Jornal do Brasil, além de autor de obras de História da política e de direito internacional.[1]

É patrono da cadeira nº 16 da Academia Rio-Grandense de Letras.

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