Assexualidade

 Nota: Este artigo é sobre humanos que não têm atração sexual ou interesse na atividade sexual. Para a ausência de atração romântica, veja Arromanticidade. Para a ausência de gênero, veja Ageneridade.
Bandeira do orgulho assexual

Assexualidade ou espectro assexual é a falta total, parcial ou condicional de atração sexual a qualquer pessoa, independente do sexo biológico ou gênero.[1]

Assexuais tendem em sua maioria a apresentar pouco ou inexistente interesse nas atividades sexuais humanas.[2][3][4] Assexualidade é considerada uma orientação sexual,[5][6][7] sendo também parte do "A" da sigla LGBTQIAPN+.[8]

Embora tal sexualidade abranja também um amplo espectro de subidentidades assexuais conhecido como área cinza ou assexualidade cinza, do qual fazem parte a demissexualidade e sapiossexualidade, duas das mais conhecidas atualmente, quando falamos de assexualidade em seu sentido mais literal, nos referimos à assexualidade estrita e/ou plena, isto é, a pura falta total de desejo sexual.[9][10]

  1. Klein, Jessica (30 de junho de 2021). «Assexualidade: como orientação sexual 'invisível' saiu do armário». BBC News. Consultado em 16 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 30 de junho de 2021 
  2. Crooks, Robert L.; Baur, Karla (2016). Our Sexuality [Nossa Sexualidade]. [S.l.]: Cengage Learning. p. 300. ISBN 978-1305887428. Consultado em 16 de novembro de 2021 
  3. Helm, Katherine M. (2015). Hooking Up: The Psychology of Sex and Dating [Conectando-se: a psicologia do sexo e do namoro]. [S.l.]: ABC-CLIO. p. 32. ISBN 978-1610699518. Consultado em 16 de novembro de 2021 
  4. Kelly, Gary F. (2004). «Capítulo 2». Sexuality Today: The Human Perspective [Sexualidade Hoje: A Perspectiva Humana] 7ª ed. [S.l.]: McGraw-Hill. p. 401. ISBN 978-0-07-255835-7. Assexualidade é uma condição caracterizada por um baixo interesse por sexo. 
  5. Bogaert, Anthony F. (2004). «Asexuality: prevalence and associated factors in a national probability sample» [Assexualidade: prevalência e fatores associados em uma amostra nacional de probabilidade] (PDF) 3ª ed. Journal of Sex Research. 41: 279–287. PMID 15497056. doi:10.1080/00224490409552235. Consultado em 16 de novembro de 2021 
  6. Melby, Todd (Novembro de 2005). «Asexuality gets more attention, but is it a sexual orientation?» [A assexualidade chama mais atenção, mas será que é uma orientação sexual?] 11ª ed. Contemporary Sexuality. 39: 1, 4–5. ISSN 1094-5725. Consultado em 20 de novembro de 2011. Arquivado do original em 26 de março de 2016 
  7. Marshall Cavendish, ed. (2010). «Assexualidade». Sex and Society [Sexo e sociedade]. 2. [S.l.]: Marshall Cavendish. pp. 82–83. ISBN 978-0-7614-7906-2. Consultado em 27 de julho de 2013 
  8. Viana, Victor (26 de junho de 2020). «O que é o A de LGBTQIA+?». PUREBREAK. Consultado em 16 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 7 de maio de 2021 
  9. Scherrer, Kristin (2008). «Coming to an Asexual Identity: Negotiating Identity, Negotiating Desire» [Chegando a uma identidade assexuada: negociando identidade, negociando desejo] 5ª ed. Sexualities. 11: 621–641. PMC 2893352Acessível livremente. PMID 20593009. doi:10.1177/1363460708094269 
  10. Polato, Amanda (25 de junho de 2021). «'É comum que assexuais sejam classificados como doentes ainda hoje', diz advogado que parou de fazer sexo aos 17 anos». G1. Consultado em 16 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 27 de junho de 2021 

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