Atom Heart Mother | |||||||
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Álbum de estúdio de Pink Floyd | |||||||
Lançamento | 2 de outubro de 1970 | ||||||
Gravação | Março a agosto de 1970 Abbey Road Studios, Londres | ||||||
Gênero(s) | |||||||
Duração | 52:44 | ||||||
Gravadora(s) | Harvest, EMI (RU) Harvest/Capitol (EUA) | ||||||
Produção | Pink Floyd, Norman Smith | ||||||
Cronologia de Pink Floyd | |||||||
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Atom Heart Mother é o quinto álbum de estúdio da banda inglesa de rock Pink Floyd. Foi lançada pela Harvest e pela EMI Records a 2 de Outubro de 1970 no Reino Unido, e pela Harvest e Capitol a 10 de Outubro de 1970 nos Estados Unidos.[1] Foi gravado nos estúdios de Abbey Road, em Londres, e foi o primeiro álbum da banda a chegar ao primeiro lugar nas tabelas de vendas do Reino Unido,[2] enquanto que nos EUA apenas alcançou a 55ª posição,[3] acabando, no entanto, por receber o disco de ouro da RIAA neste país.[4] Em 1994, foi comercializado uma versão em CD no Reino Unido e EUA, e, de novo, em 2011. Ron Geesin, que já tinha trabalhado com Roger Waters, teve um papel destacado na elaboração do álbum, recebendo o raro direito de ver o seu nome creditado em uma das músicas.
Foi o primeiro álbum do Pink Floyd a ser especialmente produzido em som quadrifónico de quatro canais, e no convencional estéreo de dois canais. A versão quadrifónica foi comercializada em LP num formato matriz compatível com os gira-discos estéreos tradicionais. No Reino Unido também foi lançada uma versão quadrifónica em quatro canais no formato "Quad-8", uma variante em estéreo dos quatro canais nos cartuchos de oito faixas.
A capa do álbum foi desenhada pela Hipgnosis, e foi a primeira onde não consta o nome do grupo nem sequer fotografias dos seus membros. Esta mudança continuaria a ser um padrão das capas da banda na década de 1970 e seguintes.
Embora tenha tido sucesso comercial aquando do seu lançamento, o grupo, em particular Waters e David Gilmour, mostraram o seu desagrado sobre o álbum mais recentemente.[5][6] Apesar disso, manteve-se um trabalho suficientemente popular para Gilmour tocar a faixa que dá nome ao álbum, com Geesin, em 2008.
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