Ayman al-Zawahiri أيمن محمد ربيع الظواهري | |
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Ayman al-Zawahiri em novembro de 2001 | |
2.º General Emir da al-Qaeda | |
Período | 16 de junho de 2011 – 31 de julho de 2022 |
Antecessor(a) | Osama bin Laden |
Sucessor(a) | Saif al-Adel (de facto) |
Vice-Emir da al-Qaeda | |
Período | 1998–2011 |
Antecessor(a) | Cargo criado |
Sucessor(a) | Abu Khayr al-Masri |
Emir da Jihad Islâmica Egípcia | |
Período | 1991–1998 |
Antecessor(a) | Muhammad abd-al-Salam Faraj |
Sucessor(a) | Fusão com al-Qaeda |
Dados pessoais | |
Nascimento | Ayman Mohammed Rabie al-Zawahiri 19 de junho de 1951 Maadi, Cairo, Reino do Egito |
Morte | 31 de julho de 2022 (71 anos) Cabul, Afeganistão |
Nacionalidade | Egípcio |
Alma mater | Universidade do Cairo |
Cônjuge | Azza Ahmed (c. 1978; m. 2001) Umaima Hassan |
Filhos(as) | Mostrar todos (7)
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Ocupação | Cirurgião |
Serviço militar | |
Lealdade | Jihad Islâmica Egípcia (1980–1998)[1] al-Qaeda (1988–2022) |
Anos de serviço | 1980–2022 |
Graduação | General Emir da al-Qaeda |
Conflitos | Guerra do Afeganistão Guerra no Noroeste do Paquistão |
Ayman Mohammed Rabie al-Zawahiri[2] (em árabe: أيمن محمد ربيع الظواهري, ʾAyman Muḥammad Rabīʿ aẓ-Ẓawāhirī; Cairo, 19 de junho de 1951 — 31 de julho de 2022[3]) foi um médico pediatra e terrorista egípcio. Foi, entre 2011 e 2022, o de facto líder da organização terrorista Al-Qaeda. Com a morte de Bin Laden em 2011, tornou-se o homem mais procurado do mundo. Anteriormente tinha sido o médico particular de bin Laden.[4]
Em 1998, fundiu a Jihad Islâmica egípcia formalmente com a al-Qaeda. De acordo com relatórios de um anterior membro da al-Qaeda, trabalhou na organização al-Qaeda desde o seu começo e era um membro sênior do conselho de shura do grupo. Foi descrito frequentemente como um "tenente" à cabeça da al-Qaeda.
Em 16 de junho de 2011, em comunicado transmitido por vários sites do mundo árabe na Internet, a organização informou que o médico e ex-braço-direito de bin-Laden, passou a ser o novo líder da organização terrorista, como uma maneira de "honrar o legado de bin-Laden".[5] Durante seu período como líder da Al-Qaeda, permaneceu majoritariamente nas sombras, exercendo uma influência tácita e indireta no já descentralizado e enfraquecido grupo. Acabou sendo morto em um ataque aéreo dos Estados Unidos em 2022.[6]