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Baal | |
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Baal Aleiyn (Baal Poderoso)
Alyan Baal (Vitorioso Baal) Cavaleiro das Nuvens | |
Estela representando à Baal com um raio encontrando nas ruínas de Ugarite. | |
Outro(s) nome(s) | Ba'al, Ba'lu Addu |
Local de culto | Antigo Oriente Próximo, especialmente Ugarit, Síria, Fenícia, Suméria, Egito |
Planeta | Júpiter |
Reino | Céu |
Morada | Monte Zafon |
Arma(s) | Raio, lança |
Símbolo | Raio, lança, touro, leão, águia |
Cônjuge(s) | Astarte |
Pais | Dagon e Shalash na Síria |
Irmão(s) | Anat entre outros |
Filho(s) | Arsay, Pidray e Tallay |
Romano equivalente | Júpiter |
Grego equivalente | Zeus ou Héracles |
Mesopotâmico equivalente | Adade |
Babilônico equivalente | Marduque |
Egípcio equivalente | Set ou Hórus |
Baal ou Ba'al (em hebraico: בַּעַל) é um teônimo e título honorífico que significa senhor nos idiomas semíticos do Noroeste falados no Levante durante a Idade Antiga.[1] Baal, com o artigo definido, o Baal,[2] era o nome do principal deus masculino dos fenícios[1][2] e cartagineses além de uma deidade maior entre outros povos de Canaã, atual região de Israel e Palestina,[2] e aparece na Bíblia no plural, como baalim.[1] Pelo seu uso comum, Baal é referência a vários deuses do Levante (Mediterrâneo) como, por exemplo, Moloque.[1][2] Os eruditos anteriormente associaram o teônimo com cultos ao Sol e com uma variedade de divindades patronais não relacionadas, mas inscrições mostraram que o nome Ba'al estava mais particularmente associado com o deus da tempestade e da fertilidade Adade e suas manifestações locais.[3][4][5]
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