Boeing 777 | |
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Boeing 777-2U8ER da Kenya Airways | |
Descrição | |
País de origem | Estados Unidos |
Fabricante | Boeing |
Período de produção | 1993–presente |
Quantidade produzida | 1 649 até novembro de 2020[1][2] e entregues[3] |
Custo unitário | 777-200ER: US$ 306,6 milhões[4] 777-200LR Worldliner: US$ 346,9 milhões 777-300ER: US$ 375,5 milhões 777F: US$ 352,3 milhões 777-8: US$ 371 milhões[4] 777-9: US$ 400 milhões[4] |
Primeiro voo em | 12 de junho de 1994 (30 anos) |
Introduzido em | 7 de junho de 1995, com a United Airlines |
Variantes | 777-200, 777-200ER, 777-200LR Worldliner, 777-300, 777-300ER, 777F, 777-8X e 777-9X |
Tripulação | 2 (piloto e co-piloto) |
Passageiros | 314–550 |
Número de classes | 1–3 classe(s) |
Especificações | |
Propulsão | |
Motor(es) | 2x General Electric GE90 ou Rolls-Royce Trent 800 ou Pratt & Whitney PW4000 |
Performance | |
Velocidade máxima | 950 km/h (513 kn) |
Velocidade de cruzeiro | 905 km/h (489 kn) |
Velocidade máx. em Mach | 0,76 Ma |
Alcance (MTOW) | 17 600 km (10 900 mi) |
Teto máximo | 12 930 m (42 400 ft) |
O Boeing 777 também chamado de Boeing Triplo Sete (em inglês: Triple Seven) é uma aeronave widebody bimotora turbofan desenvolvida e fabricada pela norte-americana Boeing. É a maior aeronave bimotora do mundo, com capacidade para acomodar 314 a 550 passageiros, divididos de 1 a 3 classes, com um alcance de 5 235 a 9 380 milhas náuticas (9 695 a 17 372 quilómetros). Comumente referido como o Triple Seven,[5][6] as suas características incluem o maior motor turbofan do mundo, seis rodas em cada trem de pouso principal, secção transversal da fuselagem totalmente circular,[7] e um cone de cauda em formato de lâmina.[8] Desenvolvido em parceria com oito companhias aéreas, o 777 foi projetado para substituir os mais antigos aviões widebody. O 777 foi a primeira aeronave comercial produzida pela Boeing equipada com o sistema fly-by-wire, permitindo controles mediados por computador.
O 777 entrou em serviço com a United Airlines, em 7 de junho de 1995. Até agosto de 2019, 60 companhias aéreas haviam encomendado 2 049 aeronaves, com 1609 entregas.[2] A variante mais comum e bem sucedida é o 777-300ER com 844 encomendas e 810 entregues.[2] Em março de 2018, o 777 tornou-se o jato de fuselagem larga da Boeing mais produzido, ultrapassando o Boeing 747.[9] A Emirates opera a maior frota de 777, com 163 aeronaves.[10] O 777 foi envolvido em 28 acidentes e incidentes,[11] incluindo sete perdas totais (cinco em voo e dois incidentes em solo) resultando em 541 fatalidades junto com três sequestros da aeronave.[12][13]
Atualmente, o 777 é um dos modelos mais vendidos da Boeing. As companhias aéreas adquiriram a aeronave como uma alternativa eficiente em termos de combustível a outros jatos widebody e tem sido cada vez mais implantado em rotas de longo curso, principalmente as transoceânicas. As aeronaves concorrentes são o Airbus A330, o Airbus A340 e o McDonnell Douglas MD-11.Em novembro de 2013, a Boeing anunciou o desenvolvimento de novas variantes, o 777-8X e 777-9X, chamadas coletivamente de 777X, que apresentaram novidades como asas compostas, motores GEnx e outras tecnologias desenvolvidas também para o 787. A série 777X estava prevista para entrar em serviço até 2022, mas por conta de atrasos, a previsão é para começar operar em 2025
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