B-29 Superfortress | |
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Descrição | |
Tipo / Missão | Bombardeiro estratégico, com motores a pistão radiais, quadrimotor monoplano |
País de origem | Estados Unidos |
Fabricante | Boeing |
Período de produção | 1943-1946 |
Quantidade produzida | 3 970 |
Custo unitário | US$639,188 |
Desenvolvido de | Boeing B-17 Flying Fortress |
Desenvolvido em | Boeing 377 Stratocruiser |
Primeiro voo em | 21 de setembro de 1942 (82 anos) |
Introduzido em | 8 de maio de 1944 |
Aposentado em | 21 de julho de 1960 |
Variantes |
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Tripulação | 11 |
Notas | |
Dados: Ver o texto |
O Boeing B-29 Superfortress é um avião militar com quatro motores a hélices que foi utilizado como bombardeiro durante a Segunda Guerra Mundial e na Guerra da Coreia pela Força Aérea dos Estados Unidos.
Foi também o avião que levou as bombas atômicas para o ataque às cidades de Hiroshima e Nagasaki.
O Boeing B-29 foi o maior avião em serviço durante a Segunda Guerra Mundial, quando 50 mil operários trabalharam em seu projeto de desenvolvimento e cada unidade custou um milhão de dólares. Ele era considerado avançado para os outros bombardeiros da época, tendo como inovações a cabine pressurizada, sistema central de controle de fogo e metralhadoras controladas por controle remoto.
Embora desenvolvido para ser um bombardeiro diurno de alta altitude, na prática realizou mais missões incendiárias noturnas de baixa altitude. O bombardeiro soviético Tupolev Tu-4 foi criado através de engenharia reversa do B-29.[1][2]
Até a sua retirada no final dos anos 60, 3 970 B-29 foram construídos.
Dados de: Quest for Performance.[3]