Este artigo não cita fontes confiáveis. (Agosto de 2021) |
Carlos Sainz | |
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Carlos Sainz, piloto da Toyota Corolla WRC, no Rally de Monte Carlo | |
Informações pessoais | |
Nome completo | Carlos Sainz Cenamor |
Nacionalidade | espanhol |
Nascimento | 12 de abril de 1962 (62 anos) Madrid, Espanha |
Progenitores | Mãe: Julia Cenamor Pai: Antonio Sainz Rebollo |
Parentesco | Antonio Sainz (irmão) |
Cônjuge | Reyes Vázquez de Castro (1992–) |
Filhos | Carlos Sainz Jr Blanca Sainz Vázquez |
Carlos Sainz | |
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Registros no Campeonato Mundial de Rali | |
Nacionalidade | espanhol |
Anos de atividade | 1987 – 2005 |
Equipes | Toyota, Lancia, Subaru, Ford, Citroën |
Ralis mundiais | 196 |
Campeonatos | 2 (1990, 1992) |
Vitórias | 26 |
Pódios | 97 |
Vitórias em etapas | 756 |
Pontos | 1242 |
Primeiro rali no mundial | 1987 Rali de Portugal |
Primeira vitória | 1990 Rali da Acrópole |
Última vitória | 2004 Rali da Argentina |
Último rali no mundial | 2005 Rali da Acrópole |
Carlos Sainz Cenamor (Madrid, 12 de abril de 1962) é um automobilista espanhol de rali e pai do piloto de Fórmula 1 Carlos Sainz Jr. e duas vezes campeão do Campeonato Mundial de Rali (World Rally Championship).
Sainz iniciou a sua carreira no Rali em 1980. A sua primeira participação no Campeonato Mundial de Rali, foi em 1987, com a Ford Motor Company, com um Sierra RS Cosworth. Foi campeão mundial de rali em 1990 e 1992, com a Toyota, ao volante de um Celica GT-Four. Devido a esse fato, um número limitado de 440 UK Celica GT-Four ST185s traz o seu nome numa placa do veículo e em decalques na parte exterior. A sua última equipa no Campeonato Mundial de Rali foi com a Citroën, nas épocas de 2003 a 2005. No final da época de 2004, anunciou sua retirada. No entanto, na época seguinte ainda fez mais dois ralis, a pedido da Citroën. Entre os construtores vitoriosos na série mundial que tiveram o privilégio de ter Sainz na equipa estão a Ford (1987–88; 1996–97; 2000–2002), Toyota (1989–1992; 1998–1999), Lancia (1993), Subaru (1994–1995) e a Citroën (2003–2005). Também venceu a Corrida dos Campeões em 1997.
Outros resultados importantes incluem a vitória nas edições inaugurais das corridas em Chipre (2000) e Turquia pelo Campeonato Mundial, a vitória em 2002 no Rali da Argentina, após as desqualificações dos Peugeot de Marcus Grönholm e Richard Burns. O ponto baixo de sua carreira foi quando passou uma temporada sem vitórias atuando pela equipe particular Lancia 'Jolly Club', em 1993, e a saída do rali da Grã-Bretanha, em 1998, o último evento do ano, quando estava a apenas trezentos metros da chegada. Como resultado da perda do quarto lugar, Sainz e a equipe Toyota deram de presente os seus respectivos títulos aos rivais Tommi Mäkinen e Mitsubishi Ralliart.
Apesar de formalmente ter-se retirado dessa modalidade de corrida no final da temporada de 2004, com uma possível transferência para European Touring Car Championship(ETCC), ele retornou para atender a um convite feito pela Citroën, e substituir o piloto belga François Duval.
Em 2006, Sainz participou pela primeira vez ao volante de um Volkswagen Race Touareg no Rali Dakar. Em 2007, fez outra tentativa, também pela Volkswagen. Após o pedido de demissão de Fernando Martín, ele concorreu, em vão, para o cargo de vice-presidente do clube de futebol Real Madrid C.F.. Continua a correr pela VW na Taça do Mundo de Todo-Terreno e no Rali Dakar, que venceu em 2010.