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Carro popular é uma categoria de automóveis que tem como público-alvo consumidores das classes trabalhadoras, e que é distinguida principalmente no contexto brasileiro.[2] A noção tem origem no conceito de Fordismo, com a ideia de “carro para as grandes multidões”, em que o próprio operário da fábrica de automóveis era um cliente em potencial.[3]
Elogiado, criticado, discutido e polêmico, o carro popular ajudou empresas automobilísticas a superarem crises internas e externas e foi usado por governos como elemento de impulsão da economia. Enfrentou as dificuldades da economia brasileira, assim como sofreu ou beneficiou-se com aumentos e diminuições no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Nos anos 1990, o motor de 1000cc foi o carro-chefe das grandes montadoras, e o Brasil se transformou em plataforma mundial de desenvolvimento de carros compactos (embora o motor 1000 continue usado exclusivamente no mercado doméstico[4]).[2][5][6]
Atualmente, apenas quatro modelos de automóveis se encontram abaixo dos 80 mil reais, sendo Fiat Mobi e Renault Kwid os modelos a combustão mais baratos do país,[7][8][9][10] enquanto o veículo elétrico mais barato parte de 119 mil reais.[11][12][13]