Cavalo-de-przewalski | |||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Estado de conservação | |||||||||||||||||
Em perigo (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||
| |||||||||||||||||
Nome binomial | |||||||||||||||||
Equus ferus przewalskii ( Poliakov, 1881) | |||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||
O cavalo-de-przewalski[2] (Equus ferus przewalskii) é uma subespécie selvagem de cavalo (Equus ferus), nativa dos desertos da Mongólia. Oficialmente se encontrava extinta na natureza, mas, graças a um projecto internacional, tem sido reintroduzida em seu habitat natural.[3][1]
O cavalo-de-przewalski foi descrito pela primeira vez pelo general e naturalista amador russo Nikolaï Mikhaïlovitch Prjevalski em 1881, que viajou à sua procura após se deparar com relatos da sua existência. A descoberta gerou o interesse de vários zoos europeus, que adquiriram cerca de 20 exemplares. A população selvagem desapareceu nos anos 1960, tendo o último animal selvagem sido avistado em 1969. Desde o início dos anos 90 vários programas de reprodução em cativeiro têm encontrado sucesso, e já houve a libertação de uma manada na Mongólia, tornando-se assim um cavalo assilvestrado como o garrano português.[1]
Em 2020 clonaram com sucesso um cavalo desta espécie no Jardim Zoológico de San Diego, nos Estados Unidos da América.[4][1]
|name-list-format=amp
(ajuda)