Roman Kondratenko † Anatoly Stessel Alexander Fok Konstantin Smirnov Joseph Trumpeldor
Forças
150 000 soldados 474 peças de artilharia
50 000 soldados 506 peças de artilharia
Baixas
57.780 mortos,[1] mais 33.767 enfermos.[1] 16 navios de guerra perdidos, incluindo 2 couraçados e 4 cruzadores.[1]
31.306 mortos,[1] 24.369 soldados se renderam no final do cerco.[1] Frota inteira perdida.[1]
O Cerco de Port Arthur (em japonês: 旅順攻囲戦, Ryojun Kōisen; em russo: Оборона Порт-Артура, Oborona Port-Artura, 1 de agosto de 1904 - 2 de janeiro de 1905) foi a mais longa e violenta batalha terrestre da Guerra Russo-Japonesa. Terminou com a conquista da base naval russa de Port Arthur (hoje Lüshunkou) e a captura ou destruição dos navios da Frota Russa do Pacífico nela ancorada.[2]
Port Arthur era amplamente considerada umas dos locais mais fortificados do mundo. Entretanto, durante a Primeira Guerra Sino-Japonesa, o General Nogi Maresuke tomou a cidade das forças da Dinastia Qing em apenas poucos dias. A facilidade de sua vitória no conflito prévio, e o excesso de confiança do Estado Maior Japonês em sua capacidade de superar fortificações russas aprimoradas, resultou em uma campanha muito mais longa e com mais perdas que o esperado.[2]