Um chaebol (trad. lit.: riqueza familiar) é um grande conglomerado industrial que é administrado e controlado por uma família na Coreia do Sul[1]. Um chaebol geralmente consiste em muitas afiliadas diversificadas, controladas por uma pessoa ou grupo de pessoas cujo poder sobre o grupo frequentemente excede a autoridade legal. Várias dezenas de grandes grupos corporativos controlados por famílias sul-coreanas se enquadram nessa definição.
Em 1972, ocorreu o primeiro uso conhecido desse termo em um texto em inglês.
Os líderes dos chaebols desempenham um papel significativo na política sul-coreana. Em 1988, Chung Mong-joon, presidente da Hyundai Heavy Industries, elegeu-se como deputado para a Assembleia Nacional da Coreia do Sul. Hyundai tem feito esforços para contribuir para o degelo das relações com a Coreia do Norte[2]. Muitos chaebols familiares sul-coreanos foram criticados por baixos pagamentos de dividendos e outras práticas de governança que seriam prejudiciais aos acionistas minoritários[3].
Os 10 maiores Chaebol da Coreia do Sul são Samsung, Hyundai Motor Company, LG, SK, Hanjin, Hyundai Heavy Industries, Lotte, Doosan, Hanhwa, e Kumho Asiana.