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Construcionismo (em alemão, Konstruktivismus), em sentido mais estreito e original, é uma série de inícios que tentaram vencer a crise de fundamentos mathematicae, causada, no princípio do século XX, por uma fundamentação nova da lógica, informática e matemática. Hoje o termo, contudo, é empregado essencialmente de maneira mais ampla. Ele é empregado àquelas direções teórico-cognitivas e teórico-científicas que acentuam as prestações constituintes do observador no processo de conhecimento ou que, relacionado com isso, tomam por base um conceito de fundamentação construtivo. Em parte muito diferentes, as correntes construcionistas estão de acordo na crítica de concepções realistas, ontológicas, assim como teórico-corresponsais de verdade e saber. O construcionismo substitui a questão epistemológica tradicional sobre o que do conhecimento pela questão sobre o como do processo de conhecimento; assim, cada forma de cognição, percepção, e conhecimento é concebida como construção ativa autônoma de um observador e não como reprodução passiva.[1]