Oswaldo Cordeiro de Farias | |
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Oswaldo Cordeiro de Farias | |
16º Governador do Rio Grande do Sul | |
Período | 4 de março de 1938 até 4 de setembro de 1943 |
Antecessor(a) | Maurício Cardoso |
Sucessor(a) | Ernesto Dornelles |
36º Governador de Pernambuco | |
Período | 31 de janeiro de 1955 a 14 de novembro de 1958 |
Antecessor(a) | Etelvino Lins de Albuquerque |
Sucessor(a) | Otávio Correia de Araújo |
Dados pessoais | |
Nascimento | 16 de agosto de 1901 Jaguarão, Rio Grande do Sul |
Morte | 17 de fevereiro de 1981 (79 anos) Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | Brasileiro |
Alma mater | Escola Militar do Realengo |
Cônjuge | Avany Cordeiro de Farias |
Filhos(as) | Osvaldo Cordeiro de Farias Filho |
Profissão | Militar |
Serviço militar | |
Lealdade | Brasil |
Serviço/ramo | Exército brasileiro |
Graduação | Marechal |
Conflitos | Revolução de 1930 Segunda Guerra Mundial |
Oswaldo Cordeiro de Farias GCA (Jaguarão, 16 de agosto de 1901 — Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1981)[1] foi um militar, revolucionário e político brasileiro. Foi interventor federal (governador) do Rio Grande do Sul e governador eleito de Pernambuco. No governo do presidente Castelo Branco assumiu o Ministério Extraordinário para a Coordenação dos Organismos Regionais, depois transformado em Ministério do Interior. Esteve presente em todos os acontecimentos políticos do Brasil a partir de 1922 até 1966, quando se retirou da vida pública.