Culto imperial

O culto imperial foi introduzido em Roma no início do principado de Augusto e teve uma grande importância no processo de centralização do poder e unificação do Império Romano, expandindo-se rapidamente por todas as províncias.

Um imperador falecido considerado digno de honra podia se tornar uma divindade do Estado romano (divus) através de uma cerimônia de apoteose concedida pelo Senado. A concessão da apoteose servia de julgamento sobre as ações dos governantes imperiais, da qual eram excluídos imperadores impopulares ou considerados indignos.


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