Curandeirismo

Inganga, um curandeiro xona do Zimbábue

O curandeirismo é prática na qual o indivíduo — o curandeiro ou curador — afirma ter o poder de curar, quer recorrendo a forças misteriosas de que pretensamente disporia, quer pela pretendida colaboração regular de deuses, espíritos etc., que lhe serviriam ou ele dominaria. Nesse sentido, envolve todo um conjunto de "rezas" e práticas de sacerdotes/terapeutas, benzedores, xamãs, pajés, médiums, babalorixás, pastores, bispos, pais de santo, entre outros nomes como tais praticantes são designados a depender da região e cultura local[1][2][3].

Xamã Yupik "a exorcizar os maus espíritos de um menino doente". Nushagak, Alasca, 1890
  1. Galvão, Eduardo. Santos e visagens: um estudo da vida religiosa de Itá, Baixo Amazonas (Brasiliana v.284). SP, Ed. Nacional, INL, 1976
  2. González-Quevedo, Oscar. Curandeirismo: um Mal Ou um Bem? SP, Edições Loyola, 1976
  3. Araújo, alceu Maynard. Medicina rústica (Brasiliana v.300). SP, Ed. Nacional, 1979

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