Nome oficial |
(es) Cusco |
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Nome local |
(qu) Qusqu |
País | |
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Departamento | |
Província | |
Capital de | |
Área |
385 km2 |
Altitude |
3 399 m |
Coordenadas |
População |
428 450 hab. () |
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Densidade |
1 112,9 hab./km2 () |
Estatuto | |
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Presidente |
Luis Pantoja Calvo (d) (a partir de ) |
Estatuto patrimonial | |
Membro de | |
Geminações |
La Paz (a partir de ) Samarcanda (a partir de ) Atenas (a partir de ) Cidade do México (a partir de ) Belém (a partir de ) Xian (a partir de ) Rio de Janeiro (a partir de ) Cracóvia (a partir de ) Chartres (a partir de ) Baguio (a partir de ) Santa Rosa de Copán (a partir de ) Cuenca (a partir de ) Havana (a partir de ) Jerusalém (a partir de ) Quioto (a partir de ) Moscovo (a partir de ) Jersey City (a partir de ) Potosí (a partir de ) Santa Bárbara (a partir de ) Kaesong (a partir de ) Quetzaltenango (a partir de ) |
Fundação | século XIV |
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Evento chave |
Brazão |
coat of arms of Cusco (en) |
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Bandeira |
flag of Cusco (en) |
Código postal |
08000 |
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TGN | |
Prefixo telefônico |
84 |
Cusco (em espanhol Cuzco ou Cusco, em quíchua Qosqo ou Qusqu)[1] é uma cidade no Peru situada no sudeste do Vale de Huatanay ou Vale Sagrado dos Incas, na região dos Andes, com população de 428 450 habitantes. É a capital da região de Cusco e da província de Cusco.
A cidade de Cusco está situada a 3 400 metros acima do nível do mar. Era a capital do Tahuantinsuyu, ou Império Inca. Lendas atribuem a fundação de Cusco ao Inca Manco Capac no século XI ou XII. As paredes de granito do palácio inca ainda estão lá, bem como monumentos como o Korikancha, ou Templo do Sol.
Depois do fim do império, em 1532, o conquistador espanhol Francisco Pizarro invadiu e saqueou a cidade. A maioria dos edifícios incas foi destruída a mando do governo espanhol, com apoio de igrejas cristãs. Cusco foi um dos mais importantes centros administrativos e culturais do Vice-Reino do Peru. A maioria dos edifícios construídos depois da conquista é de influência espanhola com uma mistura de arquitetura inca, inclusive a igreja de Santa Clara e San Blas. Frequentemente, são justapostos edifícios espanhóis sobre as volumosas paredes de pedra construídas pelos incas.
Um terremoto em 1950 destruiu uma construção de padres dominicanos e expôs que esta fora erigida em cima do Templo do Sol, que resistiu ao terremoto. Esta teria sido a segunda vez que aquela construção dos dominicanos fora destruída, sendo que a primeira vez fora em 1650 quando a construção espanhola era bem diferente. Outros exemplos da arquitetura inca são a fortaleza de Machu Picchu, que se situa no final da Estrada Inca, a fortaleza Ollantaytambo, e a fortaleza de Sacsayhuaman, que fica aproximadamente a dois quilômetros de Cusco.
A área circunvizinha, situada no vale de Huatanay, tem uma agricultura forte, com o cultivo de milho, cevada, quinoa, chá e café, além da mineração de ouro.
Cuzco. Nombre de una ciudad, una provincia y una región del Perú: «Soy del Cuzco por mi ascendencia paterna» (Ocampo Testimonios [Arg. 1977]). En el Perú se usa con preferencia la grafía Cusco, de muy escasa presencia en el resto de América y sin uso en España: «Para viajar de Lima a Cusco se requerían dos semanas a caballo» (Scorza Tumba [Perú 1988]). Las dos formas son igualmente válidas, aunque ha de tenerse en cuenta que Cuzco es la más extendida en el conjunto de los países hispánicos. Paralelamente, son correctos los gentilicios cuzqueño y cusqueño. Este topónimo puede usarse acompañado de artículo o sin él.