Deutsche Bank | |
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Sede do Deutsche Bank em Frankfurt, Alemanha | |
Razão social | Deutsche Bank AG |
Empresa de capital aberto | |
Cotação | |
Atividade | |
Fundação | 22 de janeiro de 1870 (154 anos) |
Sede | Frankfurt, Alemanha |
Área(s) servida(s) | Mundo |
Pessoas-chave |
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Empregados | 97,535 (2017)[2] |
Produtos | banco de varejo, banco comercial, finanças e seguros, banco de investimento, contrato de mútuo, private banking, private equity, poupanças, valores mobiliários, gestão de ativos, gestão de riqueza, cartões de crédito |
Ativos | €1.475 trilhões (2017)[2] |
Lucro | −€735 milhões (2017)[2] |
Faturamento | €26.447 bilhões (2017)[2] |
Website oficial | db |
O Deutsche Bank (pronunciado [ˈdɔʏ̯tʃə ˈbaŋk ʔaːˈɡeː] (ⓘ); "Banco Alemão") é o maior banco da Alemanha em ativos totais e número de funcionários. Com sede em Frankfurt am Main, a empresa opera como um banco internacional e mantém sucursais em Londres, Nova Iorque, Singapura, Hong Kong e Sydney. Em 2018, o banco empregava cerca de 41 600 pessoas na Alemanha e 91 700 em todo o mundo.[3]
Nas Américas do Sul e Central, o Deutsche Bank começou sua atuação com o nome de "Banco Alemão Transatlântico", que pertencia a uma subsidiária do Deutsche Bank, o Deutsche Ueberseeische Bank (Banco Alemão Ultramarino), fundado em Berlim em 2 de outubro de 1886.
Sua primeira filial na América Latina foi criada em Buenos Aires. Posteriormente, foram instaladas filiais no Chile, em 1889; no México, em 1902; no Peru, em 1905; na Bolívia, em 1905, no Uruguai, em 1906, e no Brasil, em 1911.[4]
Em dezembro de 2015, o Deutsche Bank contava com mais de 100 mil funcionários em 73 países, com 2 790 filiais ou agências pelo mundo.[5] O Deutsche Bank tem bases fortes em todos os principais mercados emergentes, incluindo a região da Ásia-Pacífico, Europa Central e Oriental e América Latina. Na Alemanha o Deutsche Bank tem 1 827 sucursais com 45 757 empregados.
A partir de 2014, o banco suspendeu suas atividades na Rússia, em razão do embargo imposto pela União Europeia e pelos Estados Unidos, para forçar a resolução da crise na Ucrânia.[6][7]