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Município do Brasil | |||
Montagem de fotos da cidade de Diamantina; Do alto, em vista horário: Vista do Centro Histórico de Diamantina; Vista da cidade a partir do Cruzeiro; Catedral Metropolitana de Diamantina; Vista aérea do Residencial Jardim Imperial; Rua Macau do Meio e Antiga Estação Ferroviária de Diamantina. | |||
Símbolos | |||
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Hino | |||
Gentílico | diamantinense[1] | ||
Localização | |||
Localização de Diamantina em Minas Gerais | |||
Localização de Diamantina no Brasil | |||
Mapa de Diamantina | |||
Coordenadas | 18° 14′ 56″ S, 43° 36′ 00″ O | ||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Minas Gerais | ||
Municípios limítrofes | Bocaiuva, Carbonita, Senador Modestino Gonçalves, Couto de Magalhães de Minas, Serro, Datas, Gouveia, Monjolos, Augusto de Lima, Buenópolis e Olhos-d'Água | ||
Distância até a capital | 292 km[2] | ||
História | |||
Fundação | 6 de março de 1831 (193 anos)[3] | ||
Emancipação | 13 de outubro de 1831 (193 anos)[4] | ||
Administração | |||
Distritos | Lista
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Prefeito(a) | Juscelino Brasiliano Roque (UNIÃO [6], 2021–2024) | ||
Características geográficas | |||
Área total [1] | 3 891,659 km² | ||
• Área urbana (IBGE/2019) [1] | 11,98 km² | ||
População total (censo IBGE/2022) [1] | 47 702 hab. | ||
Densidade | 12,3 hab./km² | ||
Clima | tropical de altitude (Cwb)[7] | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2010) [8] | 0,716 — alto | ||
PIB (IBGE/2020) [9] | R$ 841 559,73 mil | ||
PIB per capita (IBGE/2020[9]) | R$ 17 596,65 | ||
Sítio | www.diamantina.mg.gov.br (Prefeitura) www.cmdiamantina.mg.gov.br (Câmara) |
Diamantina é um município brasileiro no estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Localiza-se no Vale do Jequitinhonha, na região central mineira,[2] e ocupa uma área de 3 891,659 km², sendo que 11,98 km² estão em perímetro urbano. Sua população foi recenseada em 47 702 habitantes em 2022.[1]
No município há dez distritos: Conselheiro Mata, Desembargador Otoni, Extração, Guinda, Inhaí, Mendanha, Planalto de Minas, São João da Chapada, Senador Mourão e Sopa, além da sede [10].
Fundada no início do século XVIII, Diamantina teve sua origem ligada à descoberta de diamantes na região, o que impulsionou seu desenvolvimento e a transformou em um importante centro de mineração. A cidade preserva até hoje um conjunto arquitetônico colonial, com casarões, igrejas e ruas de pedra que refletem seu passado histórico. Em reconhecimento à sua importância cultural e histórica, Diamantina foi declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1999 [11].
Localizada na Serra do Espinhaço, Diamantina possui uma geografia marcada por montanhas, vales e rios, oferecendo uma paisagem natural exuberante. A cidade tem um clima tropical de altitude, com temperaturas amenas ao longo do ano e um período chuvoso concentrado nos meses de verão. Essas características tornam a região propícia para o ecoturismo e atividades ao ar livre [12][13].
A cidade é conhecida por suas tradições culturais e eventos, como a Vesperata, onde músicos se apresentam das sacadas dos casarões históricos, criando uma atmosfera única [14]. Outras festas populares incluem o Carnaval de rua e celebrações religiosas, que reforçam a identidade cultural de Diamantina. No seu legado, Diamantina é a cidade natal de Juscelino Kubitschek, um dos presidentes mais célebres do Brasil [15], e onde viveu Chica da Silva, uma escrava alforriada que se tornou um símbolo de ascensão social no período colonial [16].