Dinheiro colonial dos Estados Unidos

Grande Selo dos Estados Unidos
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História dos Estados Unidos
Até 1754
1754 até 1789
1783 até 1815
1815 até 1865
1865 até 1918
1918 até 1945
1945 até 1964
1964 até 1991
1991 até 2008
2008 - presente
Cronologia
Frente e verso de uma nota da Pensilvânia de 3 (três) pences, impressa por John Dunlap em 1777 [1].

O dinheiro colonial dos Estados Unidos passou por muitas fases de desenvolvimento e que continuaram no período após a Revolução Americana. As moedas em circulação nas Treze Colônias, em geral de origem espanhola, conhecidas como "dólares espanhóis" tinham ampla aceitação quando alguns governadores coloniais começaram a autorizar a emissão de papeis moeda para financiarem atividades econômicas. O Parlamento do Reino Unido aprovou leis monetárias em 1751, 1764 e 1773, com o objetivo de regulamentarem a circulação desses papéis moeda das Colônias.

Durante a Revolução Americana, as colônias se tornaram Estados independentes. Livres da regulação britânica, elas passaram a emitir papel moeda para pagarem gastos militares. O Congresso Continental também imprimiu dinheiro durante a Revolução, que ficou conhecido como "dinheiro continental" (Continental currency). Em 1777, foram autorizadas 42 formas diferentes de moedas continentais [2]. As notas se desvalorizaram rapidamente, piorando a situação ao término da Guerra.

Devido a esses e outros problemas, a Constituição dos Estados Unidos, ratificada em 1788, negou aos Estados o direito de emitirem dinheiro e moedas. O First Bank of the United States, organizado em 1791, e a Lei da Cunhagem de 1792, foram os marcos iniciais do dinheiro de circulação nacional nos Estados Unidos.

  1. Newman, 350.
  2. COMPTON, Eric N. - Princípios da Atividade Bancária - 1990 - American Banker Association 3ª Ed. - Pag.5 - ISBN 0-89982-353-X

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