Do-in

Do-in é uma técnica de medicina alternativa de automassagem de origem oriental, que basicamente utiliza a pressão dos dedos das mãos em pontos específicos do corpo humano, com objetivo de trazer alívio, prevenir, identificar e tratar enfermidades, como dores de diversas origens e problemas relacionados ao estresse, como ansiedade e insônia.[1][2][3][4][5][6]

Apesar de alguns estudos sugerirem que do-in pode ser eficaz em ajudar a aguentar náusea e vômitos, insônia, lombalgia, enxaqueca, obstipação, entre outros, tais estudos foram criticados por serem provavelmente tendenciosos.[7] Não há evidências científicas confiáveis que confirmem a suposta eficácia do do-in.[7][8][9][10][11][12]

  1. Camargo, Juliana (9 de setembro de 2015). «Do-in: Automassagem em pontos combate dores em todo o corpo». Revista Vida Natural - Ed. 51. Consultado em 14 de outubro de 2018 [ligação inativa]
  2. Meurer, Kíria (23 de janeiro de 2009). «Reportagem "Alívio na ponta dos dedos"». Site do programa televisivo "Globo Repórter". Consultado em 14 de outubro de 2018 
  3. Sousa, Islandia M. C. (2004). «Medicina alternativa nos serviços públicos de saúde: a prática da massagem na área programática 3.1 no município do Rio de Janeiro» (PDF). Dissertação de Mestrado em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - Fundação Oswaldo Cruz. Consultado em 14 de outubro de 2018 [ligação inativa]
  4. Gonsalves, Paulo Eiró (1999). Medicinas alternativas: os tratamentos não-convencionais. Brasil: Instituição Brasileira de Difusão Cultural. pp. (Pg. 43). Consultado em 14 de outubro de 2018 
  5. Kushi, Michio (1985). O Livro do Do-In. São Paulo: Editora Ground. 228 páginas. Consultado em 13 de outubro de 2018 
  6. Cançado, Juracy (1993). Do-In - Livro Dos Primeiros Socorros - Volume 1. São Paulo: Editora Ground. Consultado em 13 de outubro de 2018 
  7. a b Lee, Eun Jin; Frazier, Susan K. (outubro de 2011). «The Efficacy of Acupressure for Symptom Management: A Systematic Review». Journal of Pain and Symptom Management (em inglês) (4): 589–603. PMID 21531533. doi:10.1016/j.jpainsymman.2011.01.007. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  8. kreidler, Marc (9 de março de 2006). «Massage Therapy: Riddled with Quackery | Quackwatch» (em inglês). Consultado em 17 de setembro de 2022 
  9. Mann, Felix (1992). Reinventing acupuncture : a new concept of ancient medicine. Oxford: Butterworth-Heinemann. pp. 14, 31. OCLC 26308201 
  10. «The National Institutes of Health (NIH) Consensus Development Program: Acupuncture». consensus.nih.gov. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  11. Colquhoun, David; Novella, Steven P. (junho de 2013). «Acupuncture Is Theatrical Placebo». Anesthesia & Analgesia (em inglês) (6): 1360–1363. ISSN 0003-2999. doi:10.1213/ANE.0b013e31828f2d5e. Consultado em 17 de setembro de 2022 
  12. Evidence-based non-pharmacological therapies for palliative cancer care. William C. S. Cho. Dordrecht: Springer. 2013. OCLC 827212337 

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