Dominique Strauss-Kahn | |
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Dominique Gaston André Strauss-Kahn | |
Dominique Strauss-Kahn. | |
diretor-geral do Fundo Monetário Internacional | |
Período | 28 de setembro de 2007 — 19 de maio de 2011 |
Antecessor(a) | Rodrigo de Rato |
Sucessor(a) | John Lipsky[1] |
Ministro da Economia, Indústria e Emprego da França![]() | |
Período | 4 de junho de 1997 — 2 de novembro de 1999 |
Antecessor(a) | Jean Arthuis |
Sucessor(a) | Christian Sautter |
Dados pessoais | |
Nascimento | 25 de abril de 1949 (75 anos) Neuilly-sur-Seine, ![]() |
Partido | Partido Socialista (França) |
Assinatura | ![]() |
Dominique Gaston André Strauss-Kahn, por vezes referido como DSK (Neuilly-sur-Seine, 25 de abril de 1949), é um economista, advogado,[2][3] e político francês, membro do Partido Socialista (PS).
Foi Professor de Economia nas Universidades de Lorraine, Paris X - Nanterre e Sciences Po. Iniciou sua carreira política como deputado, pelo Partido Socialista (PS), em 1986. Presidiu a Comissão de Finanças da Assembleia Nacional, entre 1988 e 1991.
Nos governos de Édith Cresson e Pierre Bérégovoy, foi ministro da Indústria e do Comércio Exterior (1991-1993), período durante o qual participou na Rodada Uruguai de negociações comerciais. Entre 1993 e 1997, atuou no setor privado como advogado empresarial. Tornou-se ministro da Economia, das Finanças e da Indústria do governo de Lionel Jospin. Nessa função, trabalhou para o lançamento do euro e representou a França no Conselho de Governadores e de um certo número de instituições financeiras internacionais, incluindo o FMI.
Em 1999, envolvido em processos judiciários, pediu demissão. Voltou a ocupar sua cadeira de deputado em 2001, depois que o processo foi arquivado por falta de provas.
De 2001 a 2007, foi reeleito três vezes para a Assembleia Nacional. Em 2000 e 2001, lecionou economia no Institut d'Etudes Politiques de Paris (Sciences Po) e foi nomeado professor visitante na Universidade de Stanford. Foi também conselheiro pessoal do secretário-geral da OCDE.
Em 2006, perdeu, para Ségolène Royal, a indicação para disputar, como candidato socialista, as eleições presidenciais francesas de 2007.
Em 28 de setembro de 2007, foi escolhido para dirigir o Fundo Monetário Internacional (FMI). Assumiu suas funções em 1º de novembro. Renunciou ao cargo em 18 de maio de 2011, após um escândalo sexual.[4]