EMI Group | |
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Razão social | EMI Group Ltd. |
Empresa privada (2006-2011) Subsidiária (2011-2012) (2020-presente) | |
Atividade | Música |
Fundação | 01 de março de 1931 |
Destino | Dissolvida em: • EMI Music Publishing adquirida pela Sony/ATV Music Publishing e compreendendo Sony Corporation of America, Estate of Michael Jackson (Empresa administradora do Espólio de Michael Jackson), Mubadala Development Company PJSC, Jynwel Capital Limited, Blackstone Group's GSO Capital Partners LP e David Geffen;[1] • Grande parte do negócio musical vendido para a Universal Music Group; • Parlophone Records, Chrysalis Records, EMI Classics, Virgin Classics e as operações belgas, tchecas, dinamarquesas, francesas, norueguesas, portuguesas, espanholas, eslovacas e suecas vendidas para a Warner Music Group e absorvidas pela Parlophone;[2] • Catálogo musical da Mute Records de 1978 a 2012 vendido para BMG Rights Management.[3] |
Encerramento | 16 de dezembro de 2012 (como uma empresa) |
Sede | Londres, Reino Unido |
Área(s) servida(s) | Mundo |
Proprietário(s) | Citigroup (final) |
Pessoas-chave | Roger Faxon (CEO) Ruth Prior (diretor financeiro) |
Empregados | 5,500 (2008) |
Divisões | Capitol Records Virgin Records Parlophone Blue Note Records |
Significado da sigla | Electric and Musical Industries |
Antecessora(s) | Columbia Graphophone Company e Gramophone Company |
Sucessora(s) | EMI Music Publishing Virgin EMI Records EMI Records Nashville Minos EMI EMI Taiwan |
Website oficial | https://emirecords.com/ |
A Electric and Musical Industries (EMI Group, também conhecida como EMI Music ou simplesmente EMI) foi uma empresa multinacional britânica do ramo fonográfico com sede em Londres, Inglaterra. No momento da sua dissolução, em 2012, foi o quarto maior grupo de gravadoras da indústria musical e foi uma das quatro grandes majors fonográficas (agora apenas três). Seus selos incluíam a EMI Records, Parlophone e Capitol Records. EMI Group também teve uma grande editora musical, a EMI Music Publishing - também com sede em Londres, com escritórios no mundo todo.
A empresa foi certa vez componente do índice FTSE 100, mas enfrentou problemas financeiros e 4 bilhões de dólares em dívidas, levando a sua aquisição pelo Citigroup em fevereiro de 2011.[4] Em novembro de 2011, foi anunciado que o braço de gravação musical seria vendido para a Universal Music Group e a parte da editora musical seria adquirida por um consórcio liderado pela Sony/ATV Music Publishing.[5] Tanto antes como depois do anúncio da venda, a Universal Music Group se comprometeu a vender ativos da EMI no valor de meio bilhão de euros.[6]
Em 2020 seu braço musical foi relançado, sendo distribuído pela Universal. O retorno da EMI busca primeiramente substituir a Virgin Records. A presidente da editora fonográfica é Rebecca Allen, que já atua no grupo há mais de 20 anos.[7]