As referências deste artigo necessitam de formatação. (Janeiro de 2016) |
Moeda | Peso Chileno |
Ano fiscal | Ano calendário |
Blocos comerciais | OMC, APEC, Aliança do Pacífico, Mercosul (associado), Unasur e outras |
Estatísticas | |
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PIB | |
Variação do PIB | 1,3% (2019)[2] |
PIB per capita | |
PIB por setor | agricultura 3,5%, indústria 37%, comércio e serviços 59,5% (2012) |
Inflação (IPC) | 2,3% (2018)[1] |
População abaixo da linha de pobreza |
11,7% (2015)[nota 1]27 %[4] |
Coeficiente de Gini | 0.505 (2013)[5] |
Força de trabalho total | 9,533,046 (2019)[6] |
Força de trabalho por ocupação |
agricultura 13,2%, indústria 23%, serviços 63,9% (2005) |
Desemprego | 6,9% (setembro de 2019)[7] |
Principais indústrias | cobre, outros minerais, alimentos, processamento de peixe, ferro e aço, madeira e derivados[8] |
Exterior | |
Exportações | $69,23 bilhões (2017)[9] |
Produtos exportados | cobre, maçãs[10] e vinhos. |
Principais parceiros de exportação |
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Importações | $61,31 bilhões (2017 est.)[9] |
Produtos importados | petróleo e derivados, produtos químicos, materiais elétricos e de telecomunicações, máquinas industriais, veículos, gás natural, têxteis, alimentos. |
Principais parceiros de importação | |
Dívida externa bruta | $57,75 bilhões (2017)[9] |
Finanças públicas | |
Dívida pública | 23,6% do PIB (2017)[9] |
Receitas | $65,38 bilhões (2017)[9] |
Despesas | $38,98 bilhões (2017)[9] |
Fonte principal: [[8] The World Factbook] Salvo indicação contrária, os valores estão em US$ |
A economia do Chile destaca-se por uma liberalização econômica durante as décadas de 1990 e 2000. Durante as décadas de 1970 e 1980 foi caracterizado por uma elevada e persistente hiperinflação. Entre 1972 e 1987, a taxa média de inflação foi de 802%.[11] Entretanto, a crise internacional a afetou fortemente: Em 2012 houve um déficit em conta corrente equivalente a 2,6% do PIB, quase o dobro do ano anterior.[12] O país deve enfrentar nos próximos anos vários problemas: queda de produtividade, a falta de inovação e falta de incentivos ao investimento.[13]
O cobre responde por metade das suas exportações.[14] Não tem produção industrial com valor agregado. Carece de diversificação de produtos e por isso se concentra no cobre. Tem recursos energéticos muito limitados, o que tem sido um fator chave para o baixo crescimento econômico nos últimos anos. O país depende inteiramente de gás e petróleo estrangeiro, o que o torna muito vulnerável à variação dos preços internacionais e da disponibilidade desses recursos no mercado externo. O preço do diesel é o segundo mais alto da América do Sul. Produzir eletricidade no Chile custa 400% a mais do que na Argentina e quase o dobro do que na Colômbia, Peru e Brasil, tornando-a a mais cara da América Latina.[15]
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