Ernesto Hintze Ribeiro | |
---|---|
Presidente do Conselho de Ministros de Portugal (1.ª vez) | |
Período | 23 de fevereiro de 1893 até 7 de fevereiro de 1897 |
Antecessor(a) | José Dias Ferreira |
Sucessor(a) | José Luciano de Castro |
Presidente do Conselho de Ministros de Portugal (2.ª vez) | |
Período | 26 de junho de 1900 até 20 de outubro de 1904 |
Antecessor(a) | José Luciano de Castro |
Sucessor(a) | José Luciano de Castro |
Presidente do Conselho de Ministros de Portugal (3.ª vez) | |
Período | 19 de março de 1906 até 19 de maio de 1906 |
Antecessor(a) | José Luciano de Castro |
Sucessor(a) | João Franco |
Dados pessoais | |
Nome completo | Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro |
Nascimento | 7 de novembro de 1849 Ponta Delgada, Açores, Portugal |
Morte | 1 de agosto de 1907 (57 anos) Lisboa, Portugal |
Nacionalidade | Português |
Progenitores | Mãe: Emília Carolina Hintze Pai: Manuel José Ribeiro |
Alma mater | Universidade de Coimbra |
Esposa | Joana Rebelo de Chaves |
Partido | Partido Regenerador |
Profissão | Advogado e político |
Assinatura |
Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro (Ponta Delgada, Matriz, 7 de novembro de 1849 – Lisboa, São Mamede, 1 de agosto de 1907)[1][2] foi um político português. O seu nome aparece por vezes grafado como Ernesto Rodolpho Hintze Ribeiro, Ernesto Rudolfo Hintze Ribeiro, Ernesto Rudolpho Hintze Ribeiro e Ernst Rudolf Hintze Ribeiro.
Distinto parlamentar e par do Reino, procurador-geral da Coroa, ministro das obras públicas, das finanças e dos negócios estrangeiros e líder incontestado do Partido Regenerador, por três vezes assumiu o cargo de presidente do Conselho (equivalente hoje ao lugar de primeiro-ministro). Foi um dos políticos dominantes da fase final da Monarquia Constitucional, ocupando a presidência do ministério mais tempo que qualquer outro naquele período.
A ele se devem importantes reformas, algumas das quais ainda perduram, tais como as autonomias insulares (1895), o regime das farmácias e a criação do regime florestal (1901). O Decreto de 24 de dezembro de 1901, que regula o regime florestal, ainda está em vigor. Feito Conselheiro de Estado efetivo em 1891, recebeu múltiplas condecorações, entre as quais a grã-cruz da Torre e Espada.
Foi presidente da Comissão Central 1.º de dezembro de 1640, no período de 14 de novembro de 1900 até à data da sua morte,[3] e sócio efectivo da Academia Real de Ciências.
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Ribeiro Pinto
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Óbito