Feminismo materialista destaca o capitalismo e o patriarcado como essencial para a compreensão da opressão das mulheres. A teoria centra na mudança social em vez de buscar a transformação dentro do sistema capitalista.[1] Jennifer Wicke define o feminismo materialista como "um feminismo que insiste em examinar as condições materiais em que os arranjos sociais, incluindo aqueles de hierarquia de gênero, desenvolver... [um] feminismo materialista que evita ver esta hierarquia de gênero como o efeito de um singular... patriarcado e ao invés disso mede a teia de relações sociais e psíquicas que compõem um material, um momento histórico".[2] Ela afirma que "... [O] feminismo materialista argumenta que as condições materiais de todos os tipos têm um papel vital na produção social de gênero e ensaia as diferentes formas como as mulheres colaboram e participam nessas produções".[2] O feminismo materialista também considera como mulheres e homens de várias raças e etnias são mantidos em sua baixa situação econômica devido a um desequilíbrio de poder que privilegia aqueles que já têm o privilégio, protegendo, assim, o status quo.