Gabriel Duvall | |
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Gabriel Duvall | |
Juiz Associado da Suprema Corte dos Estados Unidos | |
Período | 23 de novembro de 1811 a 14 de janeiro de 1835[1] |
Nomeado por | James Madison |
Antecessor(a) | Samuel Chase |
Sucessor(a) | Philip P. Barbour |
Membro da Câmara dos Representantes dos EUA pelo 2º distrito de Maryland | |
Período | 11 de novembro de 1794 a 28 de março de 1796 |
Antecessor(a) | John Mercer |
Sucessor(a) | Richard Sprigg |
Dados pessoais | |
Nascimento | 6 de dezembro de 1752 Condado de Prince George's, Província de Maryland, América Britânica |
Morte | 6 de março de 1844 (91 anos) Glenn Dale, Maryland, EUA |
Cônjuge | Mary Bryce (1787–1794) Jane Gibbon (1795–1834) |
Partido | Partido Democrata-Republicano |
Assinatura |
Gabriel Duvall (6 de dezembro de 1752 – 6 de março de 1844) foi um político e jurista norte-americano. Duvall foi Juiz Associado da Suprema Corte dos Estados Unidos de 1811 até 1835, durante o período da Corte Marshall. Antes, Duvall foi o Controlador do Tesouro, juiz de uma corte do estado de Maryland, membro da Câmara dos Representantes dos EUA por Maryland e deputado.
A questão de se Duvall merece o título de "o mais insignificante" juiz na história da Suprema Corte dos EUA tem sido alvo de muito interesse acadêmico, especialmente em um debate entre os Professores de Direito da Universidade de Chicago, David P. Currie e Frank H. Easterbrook (atualmente juiz), em 1983. Currie argumentou que "uma análise imparcial do desempenho de Duvall revela, até mesmo para o observador leigo, que ele alcançou um padrão invejável de insignificância em relação ao qual todos os outros juízes devem ser avaliados".[2] Easterbrook respondeu que a análise de Currie carecia de "consideração séria de candidatos tão envoltos em obscuridade que escaparam da devida atenção mesmo em uma disputa de insignificância" e concluiu que o colega de Duvall, o Juiz Thomas Todd, era ainda mais insignificante.[3]
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