Gazeta do Povo

Periodicidade	semanal
Formato	Revista
Sede	Curitiba
Fundação	3 de fevereiro de 1919 (105 anos)
Fundador(es)	Benjamin Lins e Oscar Joseph de Plácido e Silva[1]

Parte da série sobre
Conservadorismo no Brasil
Ideologias Coronelismo Integralismo Janismo Monarquismo Patriotismo Nacionalismo Populismo de direita Bolsonarismo
Temas Agrarianismo Anticomunismo Autoritarismo Catolicismo Valores da família Federalismo Armamentismo Lei e ordem Militarismo Patriotismo
Intelectuais Roberto Campos Otto Maria Carpeaux Olavo de Carvalho Gustavo Corção Plinio Corrêa de Oliveira Paulo Francis Gilberto Freyre Luís Ernesto Lacombe Padre Léo Gerardo Melo Mourão Manuel de Oliveira Lima João Camilo de Oliveira Torres Paulo Ricardo Sobral Pinto Miguel Reale Ricardo Rodríguez Mário Ferreira dos Santos Vicente Ferreira da Silva Mário Henrique Simonsen Bruno Tolentino
Políticos José Bonifácio de Andrada e Silva Pedro de Araújo Lima Jair Bolsonaro Enéas Carneiro Carlos Lacerda Joaquim Nabuco Arlindo Veiga dos Santos Plínio Salgado Sara Winter
Partidos políticos União Brasil Partido Renovação Democrática Partido Renovador Trabalhista Brasileiro Partido da Mulher Brasileira Democracia Cristã Podemos Partido Liberal Progressistas Republicanos
Organizações Frente Parlamentar Evangélica União Democrática Ruralista
Mídia Gazeta do Povo O Tempo O Antagonista Brasil Paralelo
Tópicos relacionados Ameaça comunista no Brasil Bolsominion Brasil acima de tudo, Deus acima de todos Brasil colônia Império do Brasil Ditadura Militar Movimento Brasil Livre Conservadorismo liberal
Portal do Conservadorismo Portal do Brasil
v d e

A Gazeta do Povo (GP) é um jornal semanal com sede em Curitiba, no estado do Paraná. O periódico deixou de circular diariamente no formato impresso em 2017, mantendo suas notícias diárias no formato digital.. É considerado o maior jornal do Paraná e o mais antigo no estado, sendo publicado pela Editora Gazeta do Povo S.A., pertencente ao Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM).

De acordo com o jornal The Intercept, a partir de uma abrupta guinada de posição política, iniciada em 2015, o jornal teria se tornado um veículo do conservadorismo brasileiro.^[2]