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Geografia feminista é considerada um sub-campo da Geografia, sendo mais associado à Geografia Humana. O sub-campo não se apresenta de forma unificada em termos de métodos e teorias, pelo contrário, sua designação tem sido reivindicada no plural " Geografias feministas", dada a diversidade de pensamentos que congregam esta vertente do pensamento geográfico. Embora as geografias feministas tenham se tornado mais conhecidas nos anos 90, pode-se dizer que sua existência data dos anos 70, fruto do movimento feminista da década de 60. A ciência geográfica foi influenciada pelo movimento social que provocou a incorporação das teorias, métodos e críticas do feminismo ao estudo do ambiente humano, da sociedade e do espaço geográfico.[1]