Giacomo Puccini | |
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Giacomo Puccini, 1908. | |
Nascimento | 22 de dezembro de 1858 Lucca, Toscana |
Morte | 29 de novembro de 1924 (65 anos) Bruxelas, Bélgica |
Nacionalidade | italiano |
Progenitores | Mãe: Albina Magi (1830-1884) Pai: Michele Puccini (1813-1864) |
Cônjuge | Elvira Bonturi |
Ocupação | compositor de óperas |
Principais trabalhos | · Manon Lescaut (1893) · La bohème (1896) · Tosca (1900) · Madama Butterfly (1904) · Turandot (1926) |
Assinatura | |
Giacomo Puccini (Lucca, 22 de dezembro de 1858 – Bruxelas, 29 de novembro de 1924) foi um compositor de óperas italiano. Suas óperas estão entre as mais interpretadas atualmente, entre essas estão La bohème, Tosca, Madama Butterfly e Turandot.[1][2] Algumas das árias das suas óperas, como "O Mio Babbino Caro" de Gianni Schicchi, "Che gelida manina" de La Bohème e "Nessun dorma" de Turandot tornaram-se parte da cultura popular.
Descrito pela Encyclopædia Britannica como "um dos maiores expoentes das óperas realistas",[3] ele é lembrado como um dos últimos maiores compositores operísticos italianos.[3][4] Seu repertório é essencialmente feito pelo verismo,[5] ou pela tradição operística e estilo literário pós-românticos. Enquanto seu trabalho é essencialmente baseado nas óperas italianas tradicionais do fim do século XIX, sua música mostra algumas influências dos compositores contemporâneos e do movimento impressionista e de Igor Stravinsky.[4] Os temas mais comuns em suas óperas incluem um fim trágico, heroínas e o amor.[5]