Sua Excelência Gilmar Mendes | |
O Ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, durante Seminário. | |
Ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil | |
Período | 20 de junho de 2002 até a atualidade |
Nomeação por | Fernando Henrique Cardoso |
Antecessor(a) | Néri da Silveira |
52º Presidente do Supremo Tribunal Federal do Brasil | |
Período | 23 de abril de 2008[1] até 23 de abril de 2010 |
Antecessor(a) | Ellen Gracie Northfleet |
Sucessor(a) | Cezar Peluso |
43º e 50º Presidente do Tribunal Superior Eleitoral do Brasil | |
Período | 21 de fevereiro de 2006 até 25 de abril de 2006 |
Antecessor(a) | Carlos Velloso |
Sucessor(a) | Marco Aurélio Mello |
Período | 12 de maio de 2016 até 6 de fevereiro de 2018 |
Antecessor(a) | Dias Toffoli |
Sucessor(a) | Luiz Fux |
4° Advogado-geral da União do Brasil | |
Período | 31 de janeiro de 2000 até 20 de junho de 2002 |
Nomeação por | Fernando Henrique Cardoso |
Antecessor(a) | Geraldo Magela da Cruz Quintão |
Sucessor(a) | José Bonifácio Borges de Andrada |
Dados pessoais | |
Nome completo | Gilmar Ferreira Mendes |
Nascimento | 30 de dezembro de 1955 (68 anos) Diamantino, MT |
Cônjuge | Guiomar Feitosa de Albuquerque Lima Mendes[2] |
Alma mater | Universidade de Brasília (Me.) Universidade de Münster (Me., Dr.) |
Prêmios | |
Religião | Católico romano[4] |
Gilmar Ferreira Mendes GOMM (Diamantino, 30 de dezembro de 1955) é um professor, acadêmico, escritor, jurista e magistrado brasileiro. É ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) desde 20 de junho de 2002, tendo presidido a corte entre 2008 e 2010[5][6][7] e sendo o atual decano (membro mais antigo). Foi indicado pelo presidente da República Fernando Henrique Cardoso, em cujo governo exerceu o cargo de advogado-geral da União desde janeiro de 2000.
Mestre e doutor em direito pela Universidade de Münster, lecionou na Universidade de Brasília (UnB), pela qual se graduou, e no Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), do qual é co-fundador. Recebeu o Prêmio Jabuti em 2008, como um dos autores do livro Curso de Direito Constitucional, e em 2014, como um dos organizadores da obra Comentários à Constituição do Brasil, ambos pela Editora Saraiva.
Ingressou no Ministério Público Federal como procurador da República em 1985 e posteriormente exerceu diversos cargos na administração pública federal, tais como consultor jurídico da Secretaria Geral da Presidência da República, assessor do Ministério da Justiça, subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil e advogado-geral da União, antes de sua nomeação ao STF.
Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[8]
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