Giuseppe Verdi | |
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Nome completo | Giuseppe Fortunino Francesco Verdi |
Pseudônimo(s) |
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Nascimento | 10 de outubro de 1813 Roncole, Emília-Romanha, Ducado de Parma e Piacenza, Busseto, Primeiro Império Francês (hoje, Itália) |
Morte | 27 de janeiro de 1901 Milão, Lombardia, Reino de Itália (hoje, Itália) |
Causa da morte | Acidente Vascular Cerebral (AVC) |
Nacionalidade | italiano |
Parentesco |
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Cônjuge |
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Filho(a)(s) | 2 |
Educação |
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Ocupação | |
Cargo |
(15 de novembro de 1874) |
Magnum opus |
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Movimento estético | |
Carreira musical | |
Gênero(s) | |
Assinatura | |
Página oficial | |
Giuseppe Fortunino Francesco Verdi (AFI: [d͡ʒuˈzɛppe ˈverdi]; Roncole, 10 de outubro de 1813 – Milão, 27 de janeiro de 1901), mais conhecido apenas por Verdi, foi um compositor italiano de óperas do período romântico. Sendo na época considerado o maior compositor nacionalista da Itália e um dos mais influentes do século XIX, assim como Richard Wagner (1813–1883) na Alemanha.
Suas obras são executadas com frequência em casas de ópera em todo o mundo e, transcendendo os limites do gênero, alguns de seus temas já estão há muito enraizados na cultura popular - como "La donna è mobile", de Rigoletto, "Va, pensiero" (Coro dos Escravos Hebreus) de Nabucco, "Libiamo ne' lieti calici" (Valsa do Brinde) de La Traviata e a "Gloria al Egito e ad Iside" (Marcha Triunfal) de Aida. Embora sua obra tenha sido algumas vezes criticada[por quem?] por usar de modo geral a expressão musical diatônica em vez de uma cromática e com uma tendência de melodrama, as obras-primas de Verdi dominam o repertório padrão um século e meio depois de suas composições.