Gladiador | |||||
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Gladiator | |||||
Pôster de divulgação | |||||
Estados Unidos[1] • Reino Unido[2] 2000 • cor • 155[2] min | |||||
Género | drama histórico, ação, aventura | ||||
Direção | Ridley Scott | ||||
Produção | Douglas Wick David Franzoni Branko Lustig | ||||
Roteiro | David Franzoni John Logan William Nicholson | ||||
História | David Franzoni | ||||
Elenco | Russell Crowe Joaquin Phoenix Connie Nielsen Oliver Reed Derek Jacobi Djimon Hounsou Richard Harris | ||||
Música | Hans Zimmer Lisa Gerrard | ||||
Cinematografia | John Mathieson | ||||
Edição | Pietro Scali | ||||
Companhia(s) produtora(s) | DreamWorks Pictures Universal Pictures Ridley Scott Films Red Wagon Entertainment[3] | ||||
Distribuição | DreamWorks Pictures (Estados Unidos) Universal Pictures (Internacional) | ||||
Lançamento | |||||
Idioma | inglês | ||||
Orçamento | US$ 103 milhões[6][7] | ||||
Receita | US$ 460 583 960[8] | ||||
Cronologia | |||||
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Gladiator (prt/bra: Gladiador)[5][9] é um filme britano-americano de 2000, dos gêneros drama histórico, ação e aventura, dirigido por Ridley Scott, com roteiro de David Franzoni, John Logan e William Nicholson.[9]
Estrelado por Russell Crowe, Joaquin Phoenix, Connie Nielsen, Ralf Möller, Oliver Reed, Djimon Hounsou, Derek Jacobi, John Shrapnel e Richard Harris, Gladiator foi distribuído pela DreamWorks Pictures somente para a América do Norte, enquanto a Universal Pictures distribuiu mundialmente. Crowe interpreta o leal general Maximus Decimus Meridius, chamado de Espanhol no filme, que é traído quando o ambicioso filho do imperador, Cómodo, mata seu pai e toma o trono. Reduzido a um escravo, Máximo ascende através das lutas de gladiadores para vingar a morte de sua família e do antigo imperador.
Lançado em 5 de maio de 2000, Gladiator foi um enorme sucesso de bilheteria, recebendo críticas geralmente favoráveis. O filme foi indicado a vários prêmios, vencendo cinco Oscars incluindo o de Melhor Filme.[10]
Gladiator foi um sucesso de público e crítica, sendo considerado um marco para o cinema e iniciou uma nova onda de filmes históricos.[11]
Em 2023, Ridley Scott afirmou não considerar Commodus como o vilão do filme, mas sim "o personagem mais simpático de todos", que buscava uma aprovação paterna nunca conquistada. Segundo ele, o verdadeiro vilão é Marco Aurélio, o qual foi negligente com um filho que lhe amava. "Então, finalmente, no filme, o pai dizia: 'Vou negligenciá-lo ainda mais. Você não será o príncipe de Roma.'" Quando Aurélio pediu perdão, Commodus não soube lidar com isto, pois "nunca viu seu pai pedir esse tipo de discussão aprofundada", vindo a lhe sufocar. "O que ele [Commodus] fez e o que se seguiu, o que resultou disso, a natureza disso foi criada por seu pai", afirmou Scott .[12][13]