Glenn Close[2] (Greenwich, 19 de março de 1947) é uma atriz, cantora e produtora cinematográfica americana.[4]
Citada como "uma das grandes atrizes da atualidade", pela Vanity Fair, Close recebeu vários prêmios ao longo de sua carreira, incluindo três Prêmios Emmy, três Tony Awards e três Prêmios Globo de Ouro. Ela também foi indicada oito vezes ao Oscar, detendo o recorde de mais indicações sem uma vitória por uma atriz.[5] Em 2016, foi indicada para o American Theatre Hall of Fame e, em 2019, a revista Time a nomeou uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.[6]
Close começou sua carreira profissional no teatro em 1974 com Love for Love, na Broadway seu trabalho inclui as produções Barnum em 1980 e The Real Thing em 1983, pelo qual ela ganhou o prêmio Tony de melhor atriz principal. Sua estreia no cinema aconteceu em O Mundo Segundo Garp (1982), seguido por papéis nos filmes O Reencontro (1983) e Um Homem Fora de Série (1984); todos os três rendendo-lhe indicações para o Oscar de melhor atriz coadjuvante. Seus papéis em Atração Fatal (1987) e Ligações Perigosas (1988) lhe renderam indicações para o Oscar de melhor atriz.
Na década de 1990, ela ganhou mais dois Tony Awards por Death and the Maiden (1992) e Sunset Boulevard (1995). Pelo telefilme Servindo em Silêncio (1995) ela recebeu o Emmy de melhor atriz em minissérie ou filme para TV.[7] Nos anos seguintes Close estrelou os filme O Reverso da Fortuna (1990), 101 Dálmatas (1996)[8] e Força Aérea Um (1997), entre outros. Na televisão sua interpretação de Eleanor da Aquitânia em Bárbaros & Traidores (2003) lhe valeu um Globo de Ouro.[9] De 2007 a 2012, ela interpretou Patty Hewes na série dramática Damages, ganhando um Globo de Ouro e dois Primetime Emmy Awards.[10] Ela voltou aos palcos da Broadway em uma remontagem de 2014 de A Delicate Balance.[11] Durante este período, recebeu duas indicações para o Oscar de melhor atriz por Albert Nobbs (2011)[12] e A Esposa (2017), ganhando um terceiro Globo de Ouro por este último.[13]