Guerra da Crimeia
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guerras russo-turcas e guerras otomanas na Europa
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Zuavos franceses e soldados russos enfrentam-se na torre Malakoff durante a Batalha de Sevastopol.
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Data
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16 de outubro de 1853 – 30 de março de 1856
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Local
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Crimeia, Cáucaso, Balcãs, Mar Negro, Mar Báltico, Mar Branco, Extremo Oriente
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Desfecho
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Vitória aliada, Tratado de Paris
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Beligerantes
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Comandantes
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Forças
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Total: 673 700 165 000 309 268 107 864 21 000 |
889 000 |
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Baixas
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223 513 (total)
45 400 10 100 mortos em combate 10 800 mortos de ferimentos 24 500 mortos de doenças 135 485 8 490 mortos em combate 11 750 mortos de ferimentos 75 375 mortos de doenças 39 870 feridos 40 462 2 755 mortos em combate 1 847 mortos de ferimentos 17 580 mortos de doenças 18 280 feridos 2 166 28 mortos em combate 2 138 mortos de doenças |
210 000 - 530 000 25 000 mortos em combate 16 000 mortos de ferimentos 89 000 mortos de doenças 80 000 feridos[2][3] |
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A Guerra da Crimeia foi um conflito que se estendeu de 1853 a 1856, na península da Crimeia (no mar Negro), no sul da Rússia e nos Bálcãs. Envolveu, de um lado o Império Russo e, de outro, uma coligação integrada pelo Reino Unido, a França, o Reino da Sardenha — formando a Aliança Anglo-Franco-Sarda — e o Império Otomano (atual Turquia). Esta coligação, que contou ainda com o apoio do Império Austríaco, foi formada como reação às pretensões expansionistas da Rússia.
Nessa guerra, foi importante o papel da marinha de corso, pela França e Reino Unido.[4]