Hellfire Club

 Nota: "The Hellfire Club" redireciona para este artigo. Para o filme de aventura de 1961, com Peter Cushing, veja The Hellfire Club (filme). Para os vilões de X-Men, veja Clube do Inferno (Marvel Comics).
Retrato de Francis Dashwood por William Hogarth do final da década de 1750, parodiando imagens renascentistas de Francisco de Assis. A Bíblia foi substituída por uma cópia do romance erótico Elegantiae Latini sermonis e o perfil do amigo de Dashwood, Lord Sandwich, espreita do halo.

Hellfire Club (em português: Clube do Fogo do Inferno ou Clube do Inferno) era a designação dada a vários clubes exclusivos para libertinos da alta sociedade estabelecidos na Grã-Bretanha e na Irlanda, no século XVIII. O nome geralmente se refere à Ordem dos Frades de São Francisco de Wycombe de Francis Dashwood.[1][2] Segundo rumores, tais clubes serviam como locais de encontro de "pessoas de qualidade"[3] que desejavam participar de atos socialmente percebidos como imorais, sendo que seus membros eram frequentemente pessoas envolvidas na política. Nem as atividades nem a filiação aos clubes são fáceis de determinar. Os clubes supostamente tinham laços distantes com uma sociedade de elite conhecida apenas como "A Ordem do Segundo Círculo".[4][5]

O primeiro Hellfire Club oficial foi fundado em Londres, 1718, por Philip Wharton, 1º Duque de Wharton, e alguns dos seus amigos da alta sociedade. O clube mais notório associado ao nome foi estabelecido na Inglaterra, por Francis Dashwood[6] e se reuniu irregularmente de 1749 a 1760 (possivelmente até 1766). O termo estava intimamente associado ao Brooks's, estabelecido em 1764. Outros grupos descritos como Hellfire Clubs foram criados ao longo do século XVIII. A maioria deles surgiu na Irlanda depois que o clube de Wharton foi dissolvido.[7]

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  2. Hellfire Holidays: Damnation, Members Only, Tonyperrottet.com 2009-12-15, accessed 18 December 2009.
  3. Ashe p. 48.
  4. Blackett-Ord p. 46.
  5. Ashe p. 111.
  6. «Paul Whitehead». The Twickenham Museum. Consultado em 11 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 4 de junho de 2011 
  7. Ashe p. 60.

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