Jane Addams | |
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Conhecido(a) por | ativista social e feminista |
Nascimento | 6 de setembro de 1860 Cedarville, Illinois, Estados Unidos |
Morte | 21 de maio de 1935 (74 anos) Chicago, Estados Unidos |
Alma mater | Rockford Female Seminary |
Prêmios | Nobel da Paz (1931), National Women’s Hall of Fame (1973) |
Jane Addams, conhecida como 'a mãe do trabalho social' (Cedarville, 6 de setembro de 1860 — Chicago, 21 de maio de 1935) foi uma pioneira ativista, assistente social, socióloga, filósofa, feminista, pacifista e reformadora estadunidense, a segunda mulher a ganhar o Prêmio Nobel da Paz.[1] Em 1889 co-fundou a Hull House junto de Ellen Gates Starr, que se tornaria uma das maiores instituições de abrigo a imigrantes e outras minorias do país.[2][3] Em uma época em que os presidentes Theodore Roosevelt e Woodrow Wilson se identificavam como reformistas e ativistas sociais, Jane Addams foi uma proeminente ativista e reformadora da chamada Era Progressista.[4]
Ela ajudou os Estados Unidos a focar seus esforços em problemas ligados à maternidade (como as necessidades das crianças pequenas); questões de saúde pública e sua acessibilidade; e à paz mundial. Em seu ensaio “Utilization of Women in City Government”, Jane notou a conexão entre áreas do governo e a economia doméstica, declarando que muitos departamentos governamentais, tais como saneamento básico e educação infantil podiam ser claramente vinculados aos papéis tradicionais da mulher na esfera privada e no lar. Estes eram assuntos em que mulheres teriam mais conhecimento que os homens, portanto elas é quem deveriam opinar e ter suas ponderações levadas a sério.[5]
Jane tornou-se um modelo para a mulher de classe média que se engajava por sua comunidade. Foi gradativamente reconhecida como membro da escola pragmática de filosofia, conhecida por muitos como a primeira mulher abertamente filósofa dos Estados Unidos.[6] Em 1889 seria a co-fundadora da Hull House, e em 1920 co-fundadora da União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU).[7] Em 1931, tornaria-se a primeira mulher dos Estados Unidos a receber um prêmio Nobel da Paz, em reconhecimento ao seu trabalho social. [8]
Em 1910 foi a primeira mulher a receber um doutorado honorário da Universidade Yale.[9]
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