Johan Huizinga | |
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Fotografia de Johan Huizinga[1] | |
Nascimento | 7 de dezembro de 1872 Groninga, Países Baixos |
Morte | 1 de fevereiro de 1945 (72 anos) De Steeg, Países Baixos |
Nacionalidade | neerlandês |
Filho(a)(s) | |
Ocupação | Historiador Professor |
Principais trabalhos | |
Principais interesses | |
Instituições |
Johan Huizinga (IPA: [ˈjoːɦɑn ˈɦœy̯zɪŋɣaː] ouvir) (Groninga, 7 de dezembro de 1872 — De Steeg, 1 de fevereiro de 1945) foi um historiador e linguista holandês, conhecido por seus trabalhos nas áreas da história cultural, da teoria da história e da crítica da cultura. Os trabalhos de Huizinga oferecem contribuições para diversos temas, tais como a definição do conceito de história e da tarefa do historiador, a história da cultura nos Países Baixos e na França durante a Baixa Idade Média e o Renascimento, o papel do elemento lúdico na cultura, e a crítica à cultura da civilização moderna.
Iniciado na linguística, Huizinga mudou seu caminho para a história nos primeiros anos do século XX. Lecionou na Universidade de Amsterdã, Universidade de Groninga e Universidade de Leiden, permanecendo nesta última por mais de 20 anos, até a ocupação de região pelos nazistas em 1942. Foi lá que Huizinga publicou suas pesquisas mais notáveis, como O Outono da Idade Média, Nas sombras do amanhã e Homo Ludens. Huizinga é reconhecido como uma das principais referências para a história cultural moderna, mantendo algumas de suas obras na circulação do mercado editorial contemporâneo.