Josh Hawley

Josh Hawley
Josh Hawley
Senador dos Estados Unidos
pelo Estado do Missouri
No cargo
Período 3 de janeiro de 2019 até à atualidade
Antecessor(a) Claire McCaskill
42º Procurador Geral do Missouri
Período 3 de janeiro de 2017
a 3 de janeiro de 2019
Antecessor(a) Chris Koster
Sucessor(a) Eric Schmitt
Dados pessoais
Nome completo Joshua David Hawley
Nascimento 31 de dezembro de 1979 (44 anos)
Arkansas, Estados Unidos
Alma mater Universidade Stanford (BS)
Universidade Yale (JD)
Cônjuge Erin Morrow
Filhos(as) 3
Partido Republicano
Assinatura Assinatura de Josh Hawley

Joshua David Hawley (31 de dezembro de 1979) é um político, advogado e ex-professor norte-americano que atua como senador júnior do Missouri desde 2019. Membro do Partido Republicano, Hawley atuou como 42º procurador-geral do Missouri de 2017 a 2019, antes de derrotar a senadora democrata Claire McCaskill nas eleições de 2018.

Nascido em Springdale, Arkansas, filho de um banqueiro e professor, Hawley formou-se na Universidade de Stanford em 2002 e na Yale Law School em 2006. Ele foi um escrivão de direito do juiz Michael W. McConnell e do Chefe de Justiça John Roberts e depois trabalhou como advogado, primeiro em prática privada, de 2008 a 2011, e depois para o Becket Fund for Religious Liberty, de 2011 a 2015. Antes de tornar-se procurador-geral do Missouri, ele também foi estagiário de pós-graduação na St Paul's School em Londres, professor associado na Faculdade de Direito da Universidade do Missourie e, membro do corpo docente da conservadora Blackstone Legal Fellowship.

Como procurador-geral do Missouri, Hawley iniciou vários processos e investigações de alto nível, incluindo um processo contra o Affordable Care Act, uma investigação sobre o governador do Missouri Eric Greitens, e um processo e investigação sobre empresas associadas à epidemia de opioides. No Senado, Hawley tornou-se amplamente conhecido pelas suas críticas à Big Tech, bem como às críticas ao governo chinês e seu apoio a uma Hong Kong independente.

Em dezembro de 2020, Hawley provocou uma intensa reação política depois que ele tornou-se o primeiro senador a anunciar que se oporia à certificação da vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais de 2020. Porque Hawley liderou os esforços do Senado para obstruir a contagem de votos do Colégio Eleitoral[1][2][3] e reuniu partidários da teoria da conspiração, que motivou a invasão do Capitólio dos Estados Unidos.[4][5][6][7] Figuras de todo o espectro político argumentaram que ele era moralmente responsável pelo motim e pelas mortes que causou, e pediu que ele renunciasse ou fosse expulso do Senado.

  1. Edmondson, Catie (30 de dezembro de 2020). «Transition Highlights: McConnell Says Senate Won't Unhitch $2,000 Checks From Other Demands». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 22 de junho de 2021 
  2. CNN, Devan Cole and Paul LeBlanc. «The Trump ally in the Senate leading the President's futile effort to challenge the Electoral College votes». CNN. Consultado em 22 de junho de 2021 
  3. Peters, Cameron (3 de janeiro de 2021). «A GOP plan to challenge election results is splintering the Republican conference». Vox (em inglês). Consultado em 22 de junho de 2021 
  4. «Josh Hawley fanned the flames for diehard Trump voters. Will his gambit pay off?». the Guardian (em inglês). 12 de janeiro de 2021. Consultado em 22 de junho de 2021 
  5. Alba, Davey; Frenkel, Sheera (6 de janeiro de 2021). «Watch out for this misinformation when Congress meets to certify the election.». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 22 de junho de 2021 
  6. CNN, Holmes Lybrand. «Fact check: Hawley makes misleading denial on post-election efforts». CNN. Consultado em 22 de junho de 2021 
  7. CNN, Jeremy Herb, Phil Mattingly and Lauren Fox. «GOP senator to delay affirming Biden victory». CNN. Consultado em 22 de junho de 2021 

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