Ludmilla

 Nota: Para o asteroide, veja 675 Ludmilla.
Ludmilla
Ludmilla
Ludmilla em 2024
Nome completo Ludmila Oliveira da Silva
Outros nomes MC Beyoncé
Conhecido(a) por
Nascimento 24 de abril de 1995 (29 anos)
Rio de Janeiro, RJ[a]
Residência Rio de Janeiro, RJ[3]
Nacionalidade brasileira
Estatura 1,78 m[4]
Cônjuge Brunna Gonçalves (c. 2019)
Ocupação
Período de atividade 2012–presente
Prêmios lista completa
Carreira musical
Período musical 2012–presente
Gênero(s)
Extensão vocal mezzosoprano
Instrumento(s)
Gravadora(s) Warner
Influências
Religião cristianismo
Página oficial
www.ludmillaoficial.com.br

Ludmila Oliveira da Silva[7] (Rio de Janeiro, 24 de abril de 1995), mais conhecida como Ludmilla, é uma cantora, compositora, multi-instrumentista, atriz, empresária e apresentadora brasileira.[a][14][15] Atualmente, Ludmilla é ovacionada pelos críticos por ser uma pessoa culturalmente aberta sendo "Negra, Bissexual, Pagodeira e Crente", uma perfeita representação do Brasil em sua pluralidade.[16] Ela começou a cantar a partir dos oito anos de idade em rodas de pagode e iniciou sua carreira musical em 2012, quando passou a se apresentar sob o nome artístico de MC Beyoncé, alcançando reconhecimento nacional ao lançar a canção de funk carioca "Fala Mal de Mim", que foi um sucesso de acessos online.

Após adotar seu nome de registro como também artístico, assinou um contrato de gravação com a gravadora Warner Music Brasil e lançou seu álbum de estreia Hoje (2013), de onde saiu uma série de singles bem sucedidos como "Sem Querer", "Hoje" e "Te Ensinei Certin". Seu próximo álbum, A Danada Sou Eu (2016), também gerou vários singles de impacto como "Bom", "Sou Eu" e "Cheguei", e lhe rendeu uma indicação ao Grammy Latino de Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa. Posteriormente, Ludmilla lançou seu primeiro álbum ao vivo, intitulado Hello Mundo (2019), que também recebeu uma versão em estúdio, de onde saíram canções como "Favela Chegou", "A Boba Fui Eu" e "Invocada", e foi certificado como platina dupla pela Pro-Música Brasil (PMB).

Seu extended play (EP) Numanice (2020) trouxe um distanciamento em relação aos seus trabalhos anteriores, consistindo apenas em canções de pagode. Uma série de trabalhos derivados do EP foram lançados, como seu segundo álbum ao vivo intitulado Numanice: Ao Vivo (2021), seu quarto álbum de estúdio Numanice 2 (2022) – que lhe rendeu um Grammy Latino de Melhor Álbum de Samba/Pagode – e o terceiro ao vivo, o Numanice 2: Ao Vivo (2022). O quinto trabalho em estúdio de Ludmilla, Vilã (2023), resgatou as origens pop da cantora e incluiu os singles "Socadona", "Sou Má" e "Nasci pra Vencer". Em paralelo, a artista foi intérprete de samba-enredo da escola de samba Beija-Flor no Carnaval do Rio de Janeiro em 2023.

Ludmilla foi indicada para diversos prêmios durante sua carreira. Ela é vencedora de um Grammy Latino, quatro Prêmios Multishow de Música Brasileira, dois Prêmios MTV Millennial Awards Brasil e um Melhores do Ano, além de ter sido indicada por quatro vezes ao MTV Europe Music Awards e também uma vez ao BET Awards. Considerada uma das maiores cantoras negras do Brasil, Ludmilla também tornou-se a primeira artista negra latino-americana a ultrapassar a marca de dois bilhões de audições na plataforma de streaming Spotify, e também foi reconhecida por suas atitudes filantrópicas ao ser agraciada com a Medalha Pedro Ernesto pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro, após ter mobilizado uma campanha que quebrou recordes de doações de sangue.

  1. Correa, Bárbara (12 de novembro de 2020). «"Rainha da Favela": Ajudei a provar que funk não é coisa de marginal"». O Estado de S. Paulo. Consultado em 23 de setembro de 2023 
  2. Stelzer, Manuela. «Ludmilla: a Rainha da Favela». Gama. Consultado em 23 de setembro de 2023 
  3. «Piscina vermelha, oito quartos e closet lotado: a mansão de Ludmilla». Veja. 22 de outubro de 2019. Consultado em 23 de setembro de 2023 
  4. «Ludmilla posa de biquíni e ganha elogio da mulher: 'Pura gostosura». Universo Online. 1 de junho de 2020. Consultado em 2 de dezembro de 2020 
  5. «Multitalentosa! Ludmilla arrasa na bateria e dança com a mãe em anos em Portugal». Papel Pop. 14 de agosto de 2019. Consultado em 23 de setembro de 2023 
  6. Rocha, Guilherme Lucio da. «6 pagodes que ficariam perfeitos na voz da Ludmilla». BuzzFeed. Consultado em 23 de setembro de 2023 
  7. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome billboard
  8. «Entrevista à Marília Gabriela». Sistema Brasileiro de Televisão. 23 de julho de 2013. Consultado em 8 de outubro de 2014. Arquivado do original em 13 de maio de 2013 
  9. «Ludmilla». Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 14 de setembro de 2023 
  10. Wandermurem, Isabella (13 de julho de 2023). «Conheça a quebrada onde nasceu Ludmilla». Terra. Consultado em 27 de maio de 2024 
  11. «Personalidades - Ludmilla». Caras. Consultado em 27 de maio de 2024 
  12. Pereira, Renata Gonçalves (1 de abril de 2022). «Quem é Ludmilla? Biografia, carreira, curiosidades e TUDO sobre ela». R7. Consultado em 27 de maio de 2024 
  13. «Tudo sobre a carreira da cantora Ludmilla». IG. 16 de agosto de 2018. Consultado em 27 de maio de 2024. Arquivado do original em 3 de dezembro de 2020 
  14. «Ludmilla alcança recorde histórico, é a 1ª cantora negra, de toda a America Latina com 1 bilhão de streams no Spotify». Portal Famosos. 2 de setembro de 2020. Consultado em 4 de agosto de 2021 
  15. «Entrevista com Ludmilla». Mixme. 6 de julho de 2013. Consultado em 24 de janeiro de 2015. Arquivado do original em 19 de janeiro de 2015 
  16. «Eduardo Carvalho: Negra, bissexual, pagodeira e crente: Ludmilla é o Brasil». UOL. 1 de fevereiro de 2024. Consultado em 12 de abril de 2024 


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