Lygia Sigaud

Lygia Sigaud
Nascimento 28 de fevereiro de 1945
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Morte 9 de abril de 2009 (64 anos)
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Residência Brasil
Nacionalidade brasileira
Alma mater
Prêmios Bolsa Guggenheim (2003)[1]
Orientador(es)(as) Ruth Cardoso
Instituições Museu Nacional
Campo(s) Antropologia
Tese Os Clandestinos e os Direitos, estudo sobre trabalhadores da cana de açúcar de Pernambuco (1977)

Lygia Maria Sigaud (Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 19459 de abril de 2009) foi uma antropóloga, pesquisadora e professora universitária brasileira.

Professora adjunta da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Lygia foi pioneira dentro da antropologia brasileira ao revelar as más condições de trabalho na lavoura de cana-de-açúcar da Zona da Mata pernambucana. Autora de vários livros, trabalhou com os temas de trabalho escravo e exploração de trabalhadores na região da Zona da Mata. Lygia dirigia ainda o núcleo de cultura e economia do Museu Nacional.[2]

  1. «Lygia Sigaud». Guggenheim Fellowship. Consultado em 18 de abril de 2022 
  2. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome G1

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