Madame de Pompadour | |
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Marquesa de Pompadour | |
Retrato de 1756 por François Boucher. | |
Nascimento | 29 de dezembro de 1721 |
Paris, França | |
Morte | 15 de abril de 1764 (42 anos) |
Palácio de Versalhes, Ilha de França, França | |
Nome completo | Jeanne-Antoinette Poisson |
Cônjuge | Charles-Guillaume Le Normant d'Étiolles |
Descendência | Guillaume-Charles le Normant d'Étiolles Alexandrine Le Normant d'Étiolles |
Pai | François Poisson |
Mãe | Louise-Madeleine de La Motte |
Brasão |
Jeanne-Antoinette Poisson, Marquesa de Pompadour (Paris, 29 de dezembro de 1721 – Palácio de Versalhes, 15 de abril de 1764), mais conhecida como Madame de Pompadour,[1] ou simplesmente apelidada como Reinette ("rainhazinha" em francês),[2] foi uma cortesã francesa e amante do Rei Luís XV da França considerada uma das figuras francesas mais emblemáticas do século XVIII.
Jeanne, na verdade, foi agraciada com o título de Duquesa de Pompadour, em 12 de outubro de 1752, mas nunca chegou a utilizar o título, apenas seus privilégios, como o de poder sentar na presença do rei e da família real e o de utilizar a Coroa Ducal em seu brasão e carruagens. Dotada de inteligência, encanto, beleza, e ao mesmo tempo uma mulher fria, em termos físicos e na alma, Madame de Pompadour via seu papel como o de uma secretária confidencial do rei.[3]
Governava Versalhes, concedia audiências a embaixadores e tomava decisões sobre todas as questões ligadas à concessão de favores, de forma tão absoluta quanto qualquer monarca. Influenciando politicamente as decisões reais, ela se tornou uma empreendedora, incentivando a fundação da fábrica de porcelanas de Sèvres.[4]