Malu Mader | |
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Malu Mader na série "Os Casais que Amamos" do Canal Viva em 2020. | |
Nome completo | Maria de Lourdes da Silveira Mäder |
Nascimento | 12 de setembro de 1966 (58 anos) Rio de Janeiro, GB |
Nacionalidade | brasileira |
Estatura | 1,70 m |
Cônjuge |
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Ocupação | |
Período de atividade | 1981–presente |
Prêmios | Lista |
Maria de Lourdes da Silveira Mäder (Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1966), mais conhecida como Malu Mader, é uma atriz brasileira. Tendo protagonizado diversas telenovelas, tornou-se uma das atrizes mais populares do país. Ela recebeu vários prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante pelo Brazilian Film Festival of Miami, e o de Melhor Atriz pelo Melhores do Ano, além de ter recebido indicações para dois prêmios Grande Otelo, um Prêmio Guarani e três Troféus Imprensa.
Mader estudou teatro no renomado Teatro Tablado ainda na década de 1980.[1] Fez sua estreia profissional atuando na peça Os Doze Trabalhos de Hércules, chamando atenção por sua interpretação. No ano seguinte foi convidada para atuar na televisão, estreando na novela Eu Prometo (1983).[1] Logo passou a receber mais convites, atuando em várias outras produções. Em 1985 recebeu um papel de muito destaque em Ti Ti Ti, pelo qual recebeu sua primeira indicação ao Troféu Imprensa de melhor atriz. Em 1986 conquistou sua primeira protagonista na minissérie Anos Dourados. Desde então, passou a protagonizar várias novelas, ganhando muita repercussão em todo país, sobretudo em produções de autoria de Gilberto Braga.[2]
Em 1988, pela primeira vez, foi protagonista de uma novela, em Fera Radical.[3] Em 1989 se destacou como a modelo Duda na novela Top Model.[4] Em 1991 protagonizou o drama do horário nobre O Dono do Mundo, sendo indicada novamente ao Troféu Imprensa de melhor atriz.[5] Seguiu tendo muita repercussão em seus trabalhos, como a minissérie Anos Rebeldes (1992), a novela O Mapa da Mina (1993) e o seriado A Justiceira (1997). Voltou a protagonizar uma novela em 1999, em Força de um Desejo, como a heroína Ester, a qual foi um sucesso, lhe rendendo a terceira indicação ao Troféu Imprensa de melhor atriz e ao Melhores do Ano de Melhor Atriz. No cinema, ela teve destaque no filme de drama O Invasor, pelo qual foi indicada ao Grande Otelo de Melhor Atriz Coadjuvante. Já pelo trabalho no filme de suspense Bellini e a Esfinge, ela foi eleita melhor atriz coadjuvante pelo Brazilian Film Festival of Miami e foi indicada ao Prêmio Guarani de Melhor Atriz Coadjuvante.
Em 2003 recebeu uma protagonista no horário nobre em homenagem aos seus vinte anos de carreira, como Maria Clara na novela Celebridade, um de seus trabalhos mais memoráveis.[6] Ela também realiza trabalhos de direção, estreando no documentário Contratempo (2008), pelo qual recebeu o prêmio de melhor documentário no Los Angeles Brazilian Film Festival.[7] Nos anos recentes, reduziu seus trabalhos na televisão, mas ainda se destacou como a sua primeira vilã Eva O'Brian em Eterna Magia,[8] além das novelas Ti Ti Ti (2010), Sangue Bom (2013) e Haja Coração (2016).[9] Em 2020 foi elogiada pela atuação no filme de drama Boca de Ouro, que lhe rendeu uma indicação ao Grande Otelo de Melhor Atriz.[10]